Rasgar el presente: memoria y fabulación en relato de um certo oriente

Autores

  • Adriana Kanzepolsky Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Orientais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2763-650X.i6p95-107

Palavras-chave:

Visível, Memória, Invenção, Narradores.

Resumo

O presente trabalho articula-se em torno da pergunta sobre o modo como se torna possível dar conta do visível, entendido como o sinônimo do real, em Relato de um certo Oriente. Partimos da idéia de que a recorrência à memória, que mistura lembrança e invenção, constitui-se como o único meio para tornar suportável o visível. Para tanto, centramo-nos nos diversos narradores do romance e no valor e significação que o ato de lembrar tem para cada um deles.

Biografia do Autor

  • Adriana Kanzepolsky, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Orientais
    Doutora em Literatura Hispano-americana pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH-USP

Publicado

2016-02-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Rasgar el presente: memoria y fabulación en relato de um certo oriente. (2016). Revista De Estudos Orientais, 6, 95-107. https://doi.org/10.11606/issn.2763-650X.i6p95-107