Avaliação in situ do aporte de alimento nas diferentes zonas de uma caverna: estudo de caso e recomendações metodológicas

Autores

  • Pavel Dodonov Universidade Federal de São Carlos
  • Juliana Ribeirão de Freitas Universidade Federal de São Carlos
  • Rogerio Franco Flores Tezori Universidade Federal de São Carlos
  • Maria Elina Bichuette Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva. Laboratório de Estudos Subterrâneos

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.10.02.02

Palavras-chave:

Guano, Detritos vegetais, Raízes, Meio subterrâneo.

Resumo

Devido à ausência de luz, ambientes cavernícolas são desprovidos de organismos fotossintetizantes, e dependem do aporte de alimento a partir do meio epígeo. Nós comparamos a quantidade de alimento disponível nas diferentes zonas de duas cavernas na região da Serra da Canastra, MG. A quantidade de detritos vegetais era máxima na zona de entrada, intermediária na zona de penumbra, e mínima na zona afótica. O guano esteve praticamente ausente na zona de entrada, mas sem apresentar padrões claros entre as zonas de penumbra e afótica. Assim, os detritos vegetais parecem ser mais importantes na zona de entrada, e o guano em zonas mais profundas. Concluímos o artigo com algumas recomendações metodológicas relacionadas à quantificação do aporte e à inferência estatística.

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Publicado

2018-04-23

Como Citar

Avaliação in situ do aporte de alimento nas diferentes zonas de uma caverna: estudo de caso e recomendações metodológicas. (2018). Revista Da Biologia, 10(2), 8-12. https://doi.org/10.7594/revbio.10.02.02