A malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro: histórico dos estudos e perspectivas para o futuro

Autores

  • Rodrigo Brincalepe Salvador Staatliches Museum für Naturkunde Stuttgart; Stuttgart. Eberhard Karls Universität Tübingen. Mathematisch-Naturwissenschaftliche Fakultät
  • Luiz Ricardo Lopes de Simone Universidade de São Paulo. Museu de Zoologia

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.11.02.01

Palavras-chave:

Gastropoda, Mollusca, Paleoceno Médio, Pulmonata, Terciário

Resumo

Os calcários da Bacia de Itaboraí (Paleoceno Médio) guardam um registro fóssil riquíssimo, composto principalmente por mamíferos e gastrópodes pulmonados, mas também contando com aves, répteis, anfíbios e vegetais. Esses fósseis começaram a ser estudados na década de 1930, com o início da exploração do calcário para a produção de cimento, e muitos mais foram descobertos durante as décadas seguintes, até a bacia ser abandonada com o final das atividades da pedreira nos anos 80. Só recentemente o estudo desses fósseis foi retomado. Apesar da extensa pesquisa, o conhecimento sobre a fauna fóssil de Itaboraí permanece incompleto, não indo muito além das descrições originais das espécies.

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Publicado

2018-04-23

Edição

Seção

Revisão

Como Citar

A malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro: histórico dos estudos e perspectivas para o futuro. (2018). Revista Da Biologia, 11(2), 1-6. https://doi.org/10.7594/revbio.11.02.01