Mosquito transgênico: do paper para a realidade

Autores

  • Soraia de Lima Oliveira Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Parasitologia e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular
  • Danilo Oliveira Carvalho Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Parasitologia e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular
  • Margareth Lara Capurro Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Parasitologia e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.6b.08

Palavras-chave:

Dengue, malária, controle de vetores, Aedes aegypti, transgênicos, RIDL

Resumo

Doenças transmitidas por vetores são atualmente os maiores desafios da saúde pública no Brasil e no mundo, sendo as atuais medidas de controle ineficientes. Inovações no âmbito do controle vetorial apontam para uma nova perspectiva com a manipulação genética, já que podem interferir na transmissão da doença, seja impedindo que o patógeno complete seu ciclo no vetor, como reduzindo a população de mosquitos vetores. Apresentamos algumas diretrizes das principais ferramentas disponíveis, SIT e RIDL por exemplo. Abordamos ainda a forma como estas ferramentas funcionam, alguns riscos e benefícios

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Publicado

2018-04-23

Edição

v. 6 n. 2 (2011): Especial Parasitologia

Seção

Revisão

Licença

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Como Citar

Mosquito transgênico: do paper para a realidade. (2018). Revista Da Biologia, 6(2), 38-43. https://doi.org/10.7594/revbio.6b.08