Discussão sobre a divulgação da Estimulação Magnética Transcraniana na mídia brasileira

Autores

  • André Salles Cunha Peres Universidade do Rio Grande do Norte. Instituto do Cérebro

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.15.01.06

Palavras-chave:

Estimulação Magnética Transcraniana, mídia brasileira, divulgação científica

Resumo

A motivação para escrever esse artigo foi a existência da grande quantidade de reportagens com informações contraditórias, principalmente na área da saúde. Reportagens do tipo, cientistas afirmam que pimentas vermelhas fazem bem para o coração; cardiologistas advertem, pimenta pode ser um veneno para quem tem pressão alta; pimentas o segredo da longevidade, e daí por diante. No caso desses artigos eu não podia opinar mais do que o ceticismo científico e conhecimento leigo me permitiam. Entretanto me ocorreu procurar por artigos de divulgação sobre uma área que tenho experiência profissional, a Estimulação Magnética Transcraniana, também conhecida pela sigla EMT. Não foi surpresa que as reportagens publicadas apresentavam equívocos muito parecidos com àqueles das pimentas. Assim, com o intuito de apimentar um pouco a discussão sobre a divulgação científica, mais especificamente sobre a divulgação da EMT no Brasil, selecionei alguns textos que serão comentados a seguir. Gostaria de salientar que de maneira alguma esse artigo tem a intenção de denegrir a imagem das mídias de divulgação científica, muito pelo contrário, considero de suma importância o papel que as mesmas tem de levar para a população informações que dificilmente chegariam por meio das revistas especializadas

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Publicado

2018-04-23

Edição

Seção

Opinião

Como Citar

Peres, A. S. C. (2018). Discussão sobre a divulgação da Estimulação Magnética Transcraniana na mídia brasileira. Revista Da Biologia, 15(1), 50-55. https://doi.org/10.7594/revbio.15.01.06