https://www.revistas.usp.br/revbiologia/gateway/plugin/AnnouncementFeedGatewayPlugin/atomRevista da Biologia: Notícias2021-04-29T14:21:09-03:00Open Journal Systems<p>A <strong>Revista da Biologia</strong> é um periódico científico voltado à divulgação de estudos de todas as áreas da Biologia, sem custo algum para autores e leitores. Sua criação é resultado de uma iniciativa de acadêmicos de diferentes universidades brasileiras que desejam aumentar a visibilidade dos trabalhos realizados nas diferentes áreas de Biologia, especialmente aqueles oriundos de alunos de graduação ou jovens pesquisadores.</p> <p>Aceitamos submissões em inglês (preferencialmente) ou português, que contenham novidades nas áreas de Biologia, bem como revisões e métodos. Todas as publicações serão submetidas à revisão por pares. O manuscrito será publicado imediatamente após a finalização do processo editorial.</p> <p>Qualis: <strong>B4</strong></p> <p>Rev. Biol., ISSN 1984-5154, DOI 10.7594/revbio</p>https://www.revistas.usp.br/revbiologia/announcement/view/1122Divulgação Científica: Você sabia que temos um relógio alimentar?2021-04-29T14:21:09-03:00Revista da Biologia<p><span style="font-weight: 400;"><img src="https://www.revistas.usp.br/public/site/images/oliluana/relogio-alimentar-site.png" alt="" width="860" height="492"></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Esse relógio não marca as horas como os outros que conhecemos, mas regula o comportamento dos animais em relação à alimentação na presença ou ausência de luz ou em relação à disponibilidade de alimento. Esse tema foi debatido no artigo “Relógio Alimentar: Mecanismos da Sincronização Circadiana por Alimento”. A pesquisa foi publicada em 2019 na Revista Biologia da USP e teve como autores três pesquisadores do Laboratório de Neurobiologia e Ritmicidade Biológica, do Departamento de Fisiologia e Comportamento, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Natal), são eles: Breno Tercio Santos Carneiro, Mario André Leocadio-Miguel e John Fontenele Araujo. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Para entendermos a discussão, faz-se necessário primeiro entender o que são os estudos de ritmicidade biológica. Eles têm se direcionado, sobretudo, aos ritmos circadianos, são eles relacionados a identificação de um sistema interno gerador de um ritmo, ou seja, um sistema capaz de gerar alternâncias de estado. Um exemplo facilitador de entendimento é o claro-escuro. Nele, é possível identificar, por exemplo, como nosso comportamento é condicionado a realizar determinadas tarefas durante o dia e outras durante a noite. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Portanto, os pesquisadores começaram a buscar como se dava a via de transmissão de informações luminosas para o sistema nervoso central, especificamente o hipotálamo (região do cérebro que regula o metabolismo), entendendo a relação da luz com as funções fisiológicas. Os pesquisadores mostram que a região anterior ao hipotálamo, conhecida como Núcleo Supraquiasmático (NSQ), é o principal componente circadiano em mamíferos a partir do ciclo claro-escuro. Entretanto, outros sinais temporais também sincronizam o organismo, como, por exemplo: o horário da alimentação, disponibilidade de alimento em ciclos (como verão/inverno) e a alternâncias das marés (para espécies marinhas). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Saindo da sincronização fótica (referente à luz), os pesquisadores começaram a se debruçar sobre as sincronizações por alimento. Os primeiros estudos nessa linha foram realizados em 1920 e foram os responsáveis pela identificação do que hoje é conhecido como: Atividade Antecipatória ao Alimento (AAA). Isso é, um comportamento anterior à alimentação, que se expressava quando animais tinham um horário fixo para comer (em ratos 25 minutos antes da refeição, em abelhas, 1 horas). Além disso, em roedores, outros comportamentos foram observados, como atividade locomotora, temperatura corporal e variações de sono de acordo com a disponibilidade/escassez de alimento.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A partir das observações de sincronização por alimento, começou-se a estudar as propriedades da AAA. A partir dos experimentos com ratos, alguns aspectos do comportamento antecipatório têm sido o foco dos estudos nas últimas décadas, são eles: o limite circadiano (ratos são incapazes de antecipar horários de alimentação que se repetem com períodos menores que 23 ou maiores que 29 horas); ressignificação com presença de dias transientes após mudança no horário de alimentação (quando muda o horário de alimentação bruscamente a atividade antecipatória demora alguns dias para se estabilizar até um novo padrão); e a persistência em condições constantes (quando retira a alimentação por três dias os ratos mostram um aumento da atividade motora na mesma fase em que anteriormente exibiam atividade antecipatória). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Além desses estudos, houve vários experimentos utilizando lesões em áreas específicas no sistema nervoso central para identificar o oscilador sincronizado por alimento. Entretanto, as conclusões não obtiveram um oscilador responsável, mas identificaram que tal comportamento é gerado a partir de sistemas de múltiplos componentes, ou seja, o processo de sincronização de alimento é entendido como um fenômeno que envolve a coordenação da atividade de vários osciladores circadianos (periféricos e centrais), que regulam a fisiologia e o comportamento.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Por Alan de Jesus</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Jornalista e especialista em Divulgação Científica.</span></p>2021-04-29T14:21:09-03:00https://www.revistas.usp.br/revbiologia/announcement/view/1102Divulgação Científica: A biologia reprodutiva do peixe Tabarana (Salminus hilarii)2021-04-01T13:07:17-03:00Revista da Biologia<p><span style="font-weight: 400;"><img src="https://www.revistas.usp.br/public/site/images/luzangelicavel/peixe-site.png" alt="" width="860" height="492"></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A tabarana (Salminus hilarii), uma espécie de peixe carnívora (piscívora) migradora (peixe de piracema - que precisa, em um determinado período do ciclo reprodutivo, subir até as cabeceiras dos rios para a reprodução) de porte médio, voraz e com uma série de dentes cônicos e pontiagudos, distribui-se nos rios das bacias do Alto Paraná, São Francisco, Tocantins e Alto Amazonas e Alto Orinoco. Esse peixe também já foi encontrado abundantemente no Rio Tietê – entretanto, devido à poluição industrial, ao esgoto sem tratamento e a presença de barragens, a espécie está, nesse rio e em seus tributários, confinada a alguns quilômetros. Em vista disso, nasce uma profunda necessidade de elucidar a biologia desse peixe em busca de alternativas para a conservação da espécie. É do que trata o artigo “Dinâmica da maturação testicular durante o ciclo reprodutivo de Salminus hilarii (Teleostei, Characidae) em ambiente natural”, desenvolvido por Honji e colaboradores, que explorou a biologia reprodutiva desses peixes para oferecer pistas ao manejo do S. hilarii em cativeiro, até então dificultado por problemas de disfunção reprodutiva (fêmeas tendem a não se reproduzir em cativeiro), com vistas ao repovoamento desses animais em seu ambiente natural.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No estudo, capturou-se via pesca artesanal (vara e isca viva), entre os meses de abril de 2004 e outubro de 2005 (considerou-se o período reprodutivo), os machos em seu ambiente natural (autorizado pelo IBAMA – Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Levando-os ao laboratório, foram coletados dados como sangue e hormônios, comprimento total, massa corporal e a conformação fisiológica e morfológica dos testículos. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Elucidou-se, com o estudo, que as fêmeas possuem tamanhos e massas maiores do que os machos e que estes, quando em período de reprodução, tendem a apresentar como característica sexual secundária e temporária a nadadeira anal áspera – o que, supõe-se, pode ser utilizado para selecionar aqueles aptos para a reprodução em cativeiro. Os andrógenos (T e 11-KT), nesses peixes, são os hormônios que estimulam o aparecimento de caracteres secundários nos machos, influenciando no comportamento reprodutivo e diferenciação sexual. Outro hormônio, como o E2 e o 17-OHP, em comum ao T, 11-KT, foram relatados como participantes no processo de diferenciação sexual e maturação gonodal do ciclo reprodutivo desta espécie, inclusive refletindo modificações na histologia testicular desses peixes. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Vale destacar que os testículos da espécie S. hilarii passam pelos estágios pré-espermatogênico (em maturação), espermatogênico (em reprodução) e regressão (período não reprodutivo). No estudo, a análise dos dados indicou a presença de machos em estágio de regressão ambiental, sugerindo-se que as alterações ambientais nas águas do Rio Tietê (por exemplo, baixa qualidade da água, presença de poluentes, etc) afetam o ciclo reprodutivo dessa espécie de peixe, reduzindo de forma relevante sua população. Sendo assim, a pesquisa ajuda a melhorar o manejo dessa espécie em cativeiro fornecendo dados para o programa de repovoamento desta espécie na Bacia do Alto Rio Tietê e seus afluentes. Há, entretanto, a necessidade, inclusive conclamada pelos autores, de que mais estudos devem ser realizados para melhor elucidar a biologia da espécie S. hilarii com vistas a possibilitar uma conservação desses peixes. </span></p> <p>Por Carolina Guimarães de Mattos</p> <p>Bióloga, redatora e mestra em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde.</p>2021-04-01T13:07:17-03:00https://www.revistas.usp.br/revbiologia/announcement/view/1077Divulgação Científica: A curiosa anatomia das abelhas2021-03-03T11:30:13-03:00Revista da Biologia<p><img src="https://www.revistas.usp.br/public/site/images/luzangelicavel/anatomia-das-abelhas-1.png" alt="" width="492" height="492"></p> <p><span style="font-weight: 400;">Essenciais para a polinização de frutas e vegetais utilizados na nossa alimentação, a frequente inserção de abelhas entre as espécies ameaçadas de extinção é preocupante. No Brasil, por exemplo, profundamente dependente do agronegócio, podemos afirmar que elas são vitais para uma saúde econômica nacional – principalmente se levarmos em conta um artigo publicado em 2015 por Giannini e seus colaboradores, que contabilizou como cerca de 12 bilhões a contribuição desses insetos na produção e manutenção de culturas agrícolas. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Por tal colocação nas listagens de espécies ameaçadas de extinção, podemos afirmar que a abundância e a diversidade das abelhas têm diminuído drasticamente e por diversos fatores, como a perda de hábitats, mudanças climáticas, a intensificação agrícola e o uso de agrotóxicos. No Brasil, destaca-se o uso de agrotóxicos, dado que o país está recorrentemente ampliando o consumo de tais produtos – algo que, apesar de não ter as abelhas como alvo, atinge-as principalmente no ato da forragem (busca e exploração por recursos alimentares).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A importância desses organismos e o cenário de conservação das suas espécies, acima explicitado, garantiu-lhes o título, pelo Royal Geographical Society of Londol, de organismos vivos mais importantes do mundo. Entretanto, apesar de acreditarmos ser importante a contribuição das abelhas para a economia e conservação da flora, gostaríamos de elucidar um pouco sobre o sistema nervoso desses insetos que, apesar de pequenos, possuem uma complexa interação com o meio ambiente. Para tal, utilizamos o artigo “Revisão da anatomia do sistema nervoso central de Apis mellifera: uma base teórica para estudos ecotoxicológicos”, das pesquisadoras Patrícia Azevedo e Roberta Cornélio Ferreira Nocelli. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">As abelhas, como os humanos, possuem um sistema nervoso central, responsável pelo processamento de informações, e um sistema nervoso periférico, responsável pela captação de estímulos ambientais. Em seu sistema nervoso central temos um cérebro, estrutura que nas abelhas adultas é bilobada e dividida em dois “centros de controle”, o subesofágico e supraesofágico. De modo geral, como no sistema nervoso humano, o SNC e o SNP das abelhas trabalham em conjunto para captar as informações externas e internas com vistas a processá-las e gerar respostas adequadas aos estímulos. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Guarda mérito, entretanto, uma incrível capacidade que as abelhas possuem de aprender. Acontece que, ao captar uma informação visual – perceber um objeto, por exemplo – as abelhas podem não só perceber as informações, mas suas integrações, como quais as características daquele ambiente onde se encontra o objeto, quais as cores, quais movimentos fazem aquele objeto naquele ambiente, etc. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Essa questão de aprendizado, aliás, atinge também o olfato. Guerrieri e colaboradores, em um estudo de 2005, demonstraram que, ao testar a apresentação de odores às abelhas, estes poderiam ser aprendidos e posteriormente memorizados, inclusive com elas se direcionando mais a buscar aqueles odores que trazem maior recompensa alimentar. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A ideia de que as abelhas são capazes de aprender e memorizar é, em si, reforçada por estudos que evidenciaram que há um incremento no tamanho e número de conexões das células que compõem seu sistema nervoso à medida em que esses insetos envelhecem – o que indica um fortalecimento da capacidade do cérebro a medida que se enriquecem os estímulos sensoriais. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Essa capacidade de aprendizado das abelhas desenha um sistema nervoso extremamente complexo que desempenha um vasto repertório organizacional e comportamental. Em si, tem-se nesses insetos a viabilização de uma capacidade cognitiva que, permitindo aprendizagem e memorização, traz possibilidade de constantemente aperfeiçoarem suas atividades e habitats.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Por Carolina Guimarães de Mattos</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Bióloga, redatora e mestra em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde</span></p> <p> </p> <p> </p>2021-03-03T11:30:13-03:00https://www.revistas.usp.br/revbiologia/announcement/view/1076Divulgação Científica: Universitárias sabem sobre a relação entre o Papilomavírus humano (HPV) e o câncer cervical?2021-03-03T10:55:31-03:00Revista da Biologia<p><span style="font-weight: 400;"><img src="https://www.revistas.usp.br/public/site/images/luzangelicavel/artboard-1.png" alt="" width="500" height="500"></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Aparentemente não o suficiente. O desconhecimento sobre o que é o </span><strong>HPV</strong><span style="font-weight: 400;"> e qual a sua relação com o </span><strong>câncer cervical</strong><span style="font-weight: 400;">, a não utilização de preservativos e a falta de consultas e de exames ginecológicos com frequência, foram os dados encontrados por uma pesquisa realizada em 2018 com </span><strong>mulheres universitárias</strong><span style="font-weight: 400;">, dos cursos de Biologia, de Matemática e de Letras, da Universidade Regional do Cariri – URCA, na Unidade Descentralizada de Campos Sales (CE). Com o título </span><em><span style="font-weight: 400;">Papilomavírus humano (HPV) e o câncer cervical: o entendimento de universitárias da unidade descentralizada de Campo Sales – CE</span></em><span style="font-weight: 400;">, o estudo foi publicado na Revista Biologia, da USP, e foi realizado pelas discente e docente do curso de Ciências Biológicas dessa Universidade, Valéria Rufino da Silva e Luciene Ferreira de Lima, respectivamente.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Segundo o levantamento, 72% das universitárias entrevistadas responderam não possuir conhecimento sobre o HPV. As pesquisadoras inferem que a falta de conhecimento pode estar relacionada à falta do hábito de realizar exames ginecológicos. Portanto, para elas, “as informações sobre as IST’s [Infecções Sexualmente Transmissíveis] devem ser disseminadas em todos os ambientes da sociedade para as faixas etárias que podem estar sujeitas a contaminação através da prática sexual, inclusive os adolescentes e jovens” (SILVA e LIMA, 2020, p. 7).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Como proposta, as pesquisadoras afirmam que é preciso desenvolver ações para que as mulheres tenham mais acesso a conhecimentos sobre esse assunto e, a partir disso, possam ter uma vida </span><strong>sexual ativa mais saudável</strong><span style="font-weight: 400;">, adotando o hábito de fazer </span><strong>exames ginecológicos</strong><span style="font-weight: 400;"> com frequência. Assim, prevenindo-se de IST’s que podem trazer riscos e consequências para a </span><strong>saúde da mulher</strong><span style="font-weight: 400;">. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A pesquisa foi realizada em três etapas: 1) Autorização para realização da pesquisa na universidade; 2) Apresentação da pesquisa para as universitárias dos três cursos e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); 3) A coleta de dados por meio de questionários. Ao todo, os três cursos selecionados reuniam 720 alunos matriculados. Participaram da pesquisa um total de 122 discentes, sendo 67 do curso de Biologia (entre 19 a 45 anos), 25 do curso de Matemática (entre 18 a 24 anos) e 30 de Letras (entre 19 a 42 anos).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O questionário aplicado tinha oito questões objetivos divididas em três eixos de informações, são eles: 1) Início da vida Sexual; 2) Hábitos de saúde; e 3) Nível de informações sobre o HPV. Na prática, o objetivo das perguntas era saber se as mulheres tinham uma vida sexual ativa, se usavam preservativo, se tinham mais de um parceiro sexual, se iam às consultas ginecológicas e se sabiam o que era o HPV e sua relação com o câncer de colo de útero. As respostas foram coletadas nos intervalos das aulas e eram de múltipla escolha: sim, não e talvez. </span></p> <p> </p> <p>Por Alan de Jesus</p> <p>Jornalista e especialista em Divulgação Científica</p> <p> </p> <p>Fonte da Imagem: "http://www.freepik.com" > Designed by Freepik</p>2021-03-03T10:55:31-03:00https://www.revistas.usp.br/revbiologia/announcement/view/934Editais: Chamada para Edição Especial "COVID-19 E SOCIEDADE: UM ASPECTO CIENTÍFICO"2020-07-29T16:18:01-03:00Revista da Biologia<p><img src="/public/site/images/karentoledoo/CAPA_EDICAO_COVID1.jpg"></p> <p>Em virtude das demandas atuais da sociedade, a Revista da Biologia da USP almeja contribuir para disseminação de informação científica na sociedade. Dessa forma, a Revista da Biologia da USP convida os autores interessados a submeterem artigos e vídeos de divulgação científica originais em sua edição especial - COVID-19 e sociedade: um aspecto científico. </p> <p>Fazem parte do escopo desta edição especial: trabalhos originais, revisões, ensaios e opiniões, métodos, vídeos de divulgação científica. A edição poderá receber diversos trabalhos que abordem o COVID-19 e suas implicações na sociedade atual, não se restringindo apenas a área biológica. Detalhes para a submissão, formatação requerida dos trabalhos e envio (por tempo indeterminado! Estaremos recebendo os trabalhos em caráter de fluxo contínuo) acesse o link: <<a href="https://www.revistas.usp.br/revbiologia/about/submissions" target="_blank" rel="noopener">https://www.revistas.usp.br/revbiologia/about/submissions</a>></p> <p>Para os vídeos de divulgação científica, a submissão será feita pelo email: <a href="mailto:revistadabiologia@ib.usp.br" target="_blank" rel="noopener">revistadabiologia@ib.usp.br</a> Ambas as formas de divulgações científicas devem seguir as normas presente neste edital. Os vídeos devem ser gravados em vertical e compatível para publicação no IGTV (Instagram) e facebook.</p>2020-07-29T16:18:01-03:00