Investigando a sincronização fótica na natureza

Autores

  • Danilo Eugênio de França Laurindo Flôres Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Departamento de Fisiologia

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.09.03.02

Palavras-chave:

Arrastamento, ciclo claro/escuro, light-sampling, ritmos circadianos

Resumo

A maioria dos organismos apresenta ritmos diários que acompanham variações diárias no ambiente. Alguns destes ritmos, denominados circadianos, são gerados por osciladores endógenos e sincronizados por ciclos ambientais, por meio de arrastamento. O ciclo claro/escuro diário, reconhecidamente importante como agente sincronizador em várias espécies, é normalmente estudado em laboratório sob a condição de 12 horas de claro e 12 horas de escuro, que não representa a condição a que os organismos estão expostos na natureza. Para alguns animais, os horários de atividade fora dos abrigos e a sensibilidade do sistema fotorreceptor podem modificar a exposição ao ciclo de iluminação. Apesar da sua importância, a sincronização pelo ciclo claro/escuro não explica totalmente o padrão temporal de atividade em campo, devido a outros fatores que modificam a expressão final do ritmo de atividade/repouso

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Publicado

2018-04-23

Edição

Seção

Revisão

Como Citar

Flôres, D. E. de F. L. (2018). Investigando a sincronização fótica na natureza. Revista Da Biologia, 9(3), 7-12. https://doi.org/10.7594/revbio.09.03.02