Estimativa de tempo em humanos: bases, ontogênese e variação diária

Autores

  • Mario André Leocadio Miguel Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Fisiologia e Biofísica e Escola de Artes, Ciências e Humanidades

DOI:

https://doi.org/10.7594/revbio.09.03.14

Palavras-chave:

Cronobiologia, Percepção de tempo, Sistemas de temporização

Resumo

A capacidade de estimar a passagem de tempo é necessária para a expressão de comportamentos complexos como o falar e o atravessar uma rua. Diversos modelos foram elaborados para descrever o fenômeno e as bases neurais subjacentes à estimativa de tempo indicam o envolvimento, tanto de áreas corticais, quanto subcorticais. A capacidade de estimar a passagem de tempo varia conforme as diferentes etapas da vida; sofre influência de aspectos emocionais e da pressão do sono, além de ser controlada, ao menos em parte, pelo sistema de temporização circadiano. É uma área de estudo em franca expansão e visa compreender o processamento temporal nos mais diversos níveis

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Publicado

2018-04-23

Edição

Seção

Revisão

Como Citar

Miguel, M. A. L. (2018). Estimativa de tempo em humanos: bases, ontogênese e variação diária. Revista Da Biologia, 9(3), 74-79. https://doi.org/10.7594/revbio.09.03.14