A descoberta e identificação do "Schistosoma Mansoni" por Pirajá da Silva, em 1908, na Bahia (Brasil)

Autores

  • Dr. Edgard de Cerqueira Falcão

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1959.119803

Palavras-chave:

Bahia, século XX, Pirajá da Silva.

Resumo

Começa o Autor analisando a observação de Bilharz, o descobridor do S. hisematobittm, o qual botou a presença de dois tipos de ovos espiculados de esquistossomof, parasitos do homem (dotados de acúleos lateral e terminal), na cavidade, uterina de um mesmo verme fêmea. Tal fato, verdadeira ilusão óptica microscópica, foi o ponto de partida para que os helmintologistas do Cairo, A. Lonas à frente, não quisessem aceitar a realidade da existência de duas espécies diferentes do trematóide, sugerida por Manson, em 1903. A seguir, apresenta o Autor a contribuição original do sábio brasileiro Pirajá da Silva, que veio a descobrir e identificar cabalmente a segunda espécie, criada por Sambou em 1907, com o nome de Schistosoma mansoni. Os estudos de P. da Silva ocorreram na Bahia, em 1908. 

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Publicado

1959-12-20

Edição

Seção

Fatos e Notas

Como Citar

FALCÃO, Dr. Edgard de Cerqueira. A descoberta e identificação do "Schistosoma Mansoni" por Pirajá da Silva, em 1908, na Bahia (Brasil). Revista de História, São Paulo, v. 19, n. 40, p. 431–433, 1959. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1959.119803. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/119803.. Acesso em: 4 out. 2024.