João Pandiá Calógeras

Autores

  • Sílvio Fernandes Lopes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1961.120314

Palavras-chave:

Academia Brasileira de Letras, Pandiá Calógeras, século XX.

Resumo

A honra de ocupar uma cadeira numa instituição cientí-fica de renome, não é maior, decerto, do que aquela de o fazer à sombra de um vulto de primeira grandeza, a lhe servir de patrono. Dupla honra e dupla responsabilidade, portanto, o que neste momento me toca, pois se a Cadeira pertence ao Instituto Histórico e Geográfico de Santos, entidade que digni-fica a cultura da nossa terra e da nossa gente em vinte e dois anos de trajetória científica e social, a invocação pertence a uma das maiores figuras do Brasil República, o grande Caló-geras, que Afonso de Taunay chamou de "gigante do pensa-mento brasileiro", quando, em discurso de saudação a Rodol-fo Garcia na Academia Brasileira de Letras, verberava que, naquela Academia ilustre, não estivessem três gigantes do pen-samento brasileiro: Pandiá Calógeras, Martim Francisco e Ca-pistrano de Abreu. 

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Publicado

2023-01-26

Edição

Seção

Conferência

Como Citar

LOPES, Sílvio Fernandes. João Pandiá Calógeras. Revista de História, São Paulo, v. 22, n. 46, p. 289–301, 2023. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1961.120314. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/120314.. Acesso em: 24 abr. 2024.