Jogos didáticos como instrumento de aprendizagem: o "jogo do engenho"
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1975.133170Palavras-chave:
jogos, aprendizagem, jogo do EngenhoResumo
A aprendizagem tem sido frequentemente associada a padrões convencionais.
Mais que isso, apresenta um mundo pronto, definitivo,
diante do qual a criança e o jovem se constituem como simples expectadores.
Poderíamos dizer, sobre o conteudo dessa educação formal,
aquilo que Roland Barthes (1) fala a respeito dos brinquedos: prefiguram
eles literalmente o universo das funções adultas; o mundo não é
"inventado", mas dado e utilizado; em outras palavras, quando se é
apenas o "proprietário" de alguma coisa (brinquedo ou conteudo),
não há nenhum caminho a percorrer. A possibilidade de solução, invenção,
criação fica irremediavelmente tolhida.
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