Juó Bananére, o raté do modernismo paulista?

Autores

  • Elias Thomé Saliba Universidade de São Paulo; Depto. de História

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i137p113-122

Palavras-chave:

Humor, Crítica Cultural, Modernismo, Nacionalismo, Literatura

Resumo

Este artigo busca refazer parte da trajetória do cronista paulistano Juó Bananére a partir do ano de 1915, que marca o início da campanha nacionalista de Olavo Bilac. Com aparições efêmeras e circunstanciais na imprensa, o humor de Juó Bananére, com seu anarquismo lingüístico, será sempre inoportuno face ao quadro predominante de nacionalismo mais programático, característico dos anos que antecedem o modernismo de 1922. No início dos anos trinta, com colaborações em A Manha, de Aparício Aporelly e com a fundação do seu próprio pasquim, o Diário d'o Abax'o Piques, o cronista se multiplica em inúmeros outros calungas falantes, reafirmando o colorido rebarbativo - e impertinente - da cultura paulista da Belle Époque

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Publicado

1997-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SALIBA, Elias Thomé. Juó Bananére, o raté do modernismo paulista? . Revista de História, São Paulo, n. 137, p. 113–122, 1997. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i137p113-122. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18830.. Acesso em: 11 dez. 2024.