As práticas mágicas na Península Ibérica nas crônicas e na literatura: um estudo introdutório

Autores

  • Graciela Mérida de Jayo Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i139p9-20

Palavras-chave:

Magos, Astrólogos, Superstições, Muçulmanos, Judeus

Resumo

Na Península Ibérica, as práticas mágicas, apesar da sistemática perseguição de que foram objeto desde os tempos do Império Visigótico, conservam, no século XIII, toda sua vitalidade ao ponto que Alfonso X de Castela, nas "Siete Partidas", estabelece um prudente meio termo, aceitando-as quando são feitas com boa intenção. Tais práticas continuam vivas ainda no século XV. Por outra parte, com o fortalecimento político dos reinos cristãos muçulmanos e judeus são marginalizados sob acusação de exercer a magia ou as associações diabólicas.

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Publicado

1998-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

JAYO, Graciela Mérida de. As práticas mágicas na Península Ibérica nas crônicas e na literatura: um estudo introdutório . Revista de História, São Paulo, n. 139, p. 9–20, 1998. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i139p9-20. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18859.. Acesso em: 19 abr. 2024.