Na dança dos altares: a Ordem do Carmo e a Irmandade da Boa Morte entre o poder e a sobrevivência no Rio de Janeiro dos primeiros tempos do império (1814-1826)

Autores

  • Sandra Rita Molina UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i147p109-134

Palavras-chave:

Ordem Regular, Irmandade, Legislação, Igreja Católica, Império

Resumo

Este artigo analisa as relações entre a Província Carmelita Fluminense e a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da Vila de Angra dos Reis na Província do Rio de Janeiro entre os anos de 1814 e 1826. Em um contexto de confronto entre o poder público, o poder da tradição incorporado pela Igreja Católica e a subseqüente produção de uma legislação anti-clero regular, pretende-se compreender de que maneira tal panorama alterou as estratégias de sobrevivência dos protagonistas.

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Publicado

2002-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MOLINA, Sandra Rita. Na dança dos altares: a Ordem do Carmo e a Irmandade da Boa Morte entre o poder e a sobrevivência no Rio de Janeiro dos primeiros tempos do império (1814-1826) . Revista de História, São Paulo, n. 147, p. 109–134, 2002. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i147p109-134. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18944.. Acesso em: 25 abr. 2024.