O processo de construção da memória da Revolução Farroupilha

Autores

  • Eduardo Scheidt Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i147p189-209

Palavras-chave:

Memória, Historiografia, Representação, Revolução Farroupilha, História Política

Resumo

Este artigo analisa o processo de construção da memória da Revolução Farroupilha na historiografia, desde meados do século XIX até os anos recentes. Constatamos que, ao longo do tempo, surgiram diversas e contrapostas versões sobre o movimento rio-grandense, especialmente em referência ao "separatismo" ou "não separatismo" dos farrapos e a respeito de presenças ou ausências de influências rioplatenses na Revolução Farroupilha.

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Publicado

2002-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SCHEIDT, Eduardo. O processo de construção da memória da Revolução Farroupilha . Revista de História, São Paulo, n. 147, p. 189–209, 2002. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i147p189-209. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18947.. Acesso em: 19 abr. 2024.