A tradução como ato político: dr. Domingos Jaguaribe e o manual de instrução cívica, de Numa Droz

Autores

  • Cleber Santos Vieira Universidade São Francisco; Programa de Mestrado em Educação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i161p165-189

Palavras-chave:

prefácios, educação cívica, manuais escolares

Resumo

Neste artigo analisamos traduções de manuais escolares de civismo publicados nos primeiros anos do regime republicano brasileiro. Enfoca-se, sobretudo, a trajetória política do dr. Domingos Nogueira Jaguaribe Filho, tradutor do Manual de Instrução Cívica originalmente escrito pelo suíço Numa Droz. Parte-se do princípio de que os prefácios realçam as circunstâncias sociais que, articuladas à história da educação, trilham os sentidos dos protocolos de leitura, fazendo deles elementos singulares na análise do livro. Através dos prefácios podem-se ler, com maior amplitude, as flutuações na ideia de cidadania, variável que configura a formação cívica dos estudantes.

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Publicado

2009-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A tradução como ato político: dr. Domingos Jaguaribe e o manual de instrução cívica, de Numa Droz . Revista de História, [S. l.], n. 161, p. 165–189, 2009. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i161p165-189. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19122.. Acesso em: 28 mar. 2024.