Braudel nas Terras Baixas: caminhos da Arqueologia na construção de Histórias Indígenas de longa duração

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.174977

Palavras-chave:

Arqueologia Brasileira, Arqueologia da Amazônia, Fernand Braudel, História Indígena, História de Longa duração

Resumo

O conceito de longa duração de Fernand Braudel configura-se como uma das ideias centrais do movimento feito, nos últimos trinta anos, por parte da Arqueologia brasileira, sobretudo a amazônica, de aproximação com a História e com os povos indígenas. Este artigo revisa produções bibliográficas arqueológicas traçando a trajetória que leva determinadas pesquisas a se reivindicarem como construtoras de Histórias Indígenas de longa duração. Por meio das leituras foi possível perceber que a utilização desse conceito, integrado à luta indígena pelos seus direitos, bem como renovações do fazer historiográfico e arqueológico, permitiram uma expansão desse movimento e a criação de abordagens variadas. Ao fim, refletimos sobre o conjunto das temporalidades de Braudel, que podem culminar em pontes teóricas e políticas junto aos povos indígenas.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Thiago Kater, Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia

    Doutorando em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. 

  • Rafael de Almeida Lopes, Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia

    Doutorando em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Referências

ALMEIDA, Fernando Ozorio de. A Tradição Polícroma no alto rio Madeira. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2013.

ALMEIDA, Fernando Ozorio de. A arqueologia dos fermentados: a etílica história dos Tupi-Guarani. Estudos avançados, v. 29, n. 83, 2015, p. 87-118. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0103-40142015000100006.

ALMEIDA, Fernando Ozorio de; KATER, Thiago. As cachoeiras como bolsões de histórias dos grupos indígenas das terras baixas sul-americanas. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 75, 2017, p. 39-67. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472017v37n75-02a.

ALMEIDA, Fernando Ozorio de; MORAES, Claide de Paula. A cerâmica polícroma do rio Madeira. In: BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 402-413.

ALMEIDA, Fernando Ozorio de; NEVES, Eduardo. Evidências arqueológicas para a origem dos Tupi-Guarani no leste da Amazônia. Mana, v. 21, n. 3, 2015, p. 499-525. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/0104-93132015v21n3p499.

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 37, n. 75, 2017, p. 17-38. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/1806-93472017v37n75-02.

ALVES, Daiana. Ocupação indígena na foz do rio Tapajós (3260-960 AP): estudo do sítio Porto de Santarém, baixo Amazonas. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, 2012.

AMADO, Jorge. Tieta do Agreste. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

AMARAL, Márcio; MORAES, Claide de Paula; SÁ, Mayara. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 15(3), e20190104, 2020. Acesso em 25 mar. 2021. https://doi.org/10.1590/2178-2547-BGOELDI-2019-0104

BALÉE, William; ERICKSON, Clark. Time and complexity in historical ecology: studies in the neotropical lowlands. Columbia University Press, 2006.

BANDEIRA, Arkley. Ocupações humanas pré-coloniais na Ilha de São Luis - MA: inserção dos sítios arqueológicos na paisagem, cronologia e cultura material cerâmica. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2013.

BARRETO, Cristiana. Brazilian archaeology from a Brazilian perspective. Antiquity, v. 72, n. 277, 1998, p. 573-581. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1017/S0003598X00087007.

BARRETO, Cristiana. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil. Revista USP, n. 44, 1999, p. 32-51. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i44p32-51.

BARRETO, Cristiana. Modos de figurar o corpo na Amazônia pré-colonial. Antes de Orellana: Actas del 3er Encuentro Internacional de Arqueología Amazónica. Quito: Instituto Francês de Estudios Andinos/Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales/Embajada de EEUU, 2014, p. 123-131.

BARRETO, Cristiana. O que a cerâmica Marajoara nos ensina sobre fluxo estilístico na Amazônia? In: BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 115-124.

BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: Rumo a uma nova síntese. Belém: Iphan, Ministério da Cultura, Museu Paraense Emílio Goeldi, 2016.

BELLETTI, Jaqueline da Silva. Arqueologia do Lago Tefé e a expansão Polícroma. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2015.

BESPALEZ, Eduardo. Arqueologia e história indígena no Pantanal. Estudos avançados, v. 29, n. 83, 2015, p. 45-86. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0103-40142015000100005.

BEZERRA, Marcia. Bicho de nove cabeças: os cursos de graduação e a formação de arqueólogos no Brasil. Revista de Arqueologia, v. 21, n. 2, 2008, p. 139-154.

BEZERRA, Marcia. Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Revista Arqueologia Pública, v. 7, n. 1 [7], 2013, p. 107-122. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.20396/rap.v7i1.8635674.

BOURDIEU, Pierre. Esboços de uma teoria da prática. In: ORTIZ, Renato; FERNANDES, Florestan. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983, p. 46-81.

BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico. Lisboa: Livraria Martins Fontes, 1984.

BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais. Tradução de Rui Nazaré. Lisboa: Editorial Presença, 1990.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Debates - Perspectiva, 1992.

BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII: as estruturas do cotidiano. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BROCHADO, José Proença. An Ecological Model of the Spread of Pottery and Agriculture into Eastern South America. PhD Dissertation, University of Illinois at Urbana Champaing, 1984.

BUENO, Lucas. Arqueologia do povoamento inicial da América ou História Antiga da América: quão antigo pode ser um ‘Novo Mundo’?. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 14, n. 2, p. 477-496, aug. 2019. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222019000200011.

BURKE, Peter. A escrita da história. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1992.

BURKE, Peter. Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Francesa da Historiografia. Tradução Nilo Odalia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.

BURKE, Peter. História e Teoria Social. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2012.

CABRAL, Mariana Petry. “E se todos fossem arqueólogos?”: experiências na Terra Indígena Wajãpi. Anuário Antropológico, n. II, 2014, p. 115-132. Acesso em: 21 set. 2020. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6821.

CAMUS, Albert. A peste. São Paulo: BestBolso/Record, 2017.

CAVALCANTE, Thiago. Etno-história e história indígena: questões sobre conceitos, métodos e relevância da pesquisa. História (São Paulo), v.30, n.1, jan/jun 2011, p.

CHAKRABARTY, Dipesh. The climate of history: Four theses. Critical inquiry, v. 35, n. 2, 2009, p. 197-222. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1086/596640.

CLEMENT, Charles et al. The domestication of Amazonia before European conquest. Proc. R. Soc. B. 282: 20150813. 2015. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1098/rspb.2015.0813.

CORRÊA, Ângelo. Longue durée: história indígena e arqueologia. Ciência e Cultura, v. 65, n. 2, 2013, p. 26-29. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252013000200011.

CORRÊA, Ângelo. Pindorama de mboîa e îakaré: continuidade e mudança na trajetória das populações Tupi. Tese (Doutorado em Arqueologia) - Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2014.

CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CUNHA, Manuela Carneiro da. O futuro da questão indígena. Estudos avançados, v. 8, n. 20, 1994, p. 121-136. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0103-40141994000100016.

DAIX, Pierre. Fernand Braudel: Uma biografia. Tradução de Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Record, 1999.

DEBLASIS, Paulo et al. Sambaquis e paisagem: dinâmica natural e arqueologia regional no litoral do sul do Brasil. Arqueologia suramericana, v. 3, n. 1, 2007, p. 29-61.

EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. A Arqueologia Brasileira da década de 1980 ao início do século XXI: uma avaliação histórica e historiográfica. Estudos Ibero-Americanos, v. 28, n. 2, 2002, p. 25-52. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2002.2.23800.

EREMITES DE OLIVEIRA, Jorge. Da pré-história à história indígena:(re) pensando a arqueologia e os povos canoeiros do Pantanal. Revista de arqueologia, v. 16, n. 1, 2003, p. 71-86. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v16i1.180

FAUSTO, Carlos; HECKENBERGER, Michael. Introduction: Indigenous History and the History of the “Indians”. Time and memory in indigenous amazonia: Anthropological perspectives, 2007, p. 1-15.

FAUSTO, Carlos.; NEVES, Eduardo. Was there ever a Neolithic in the Neotropics? Plant familiarisation and biodiversity in the Amazon. Antiquity, v. 92, n. 366, 2018, p. 1604-1618. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.15184/aqy.2018.157.

FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2003.

FURQUIM, Laura Pereira. Arqueobotânica e mudanças socioeconômicas durante o Holoceno Médio no sudoeste da Amazônia. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2018.

GARCIA, Lorena. Paisagens do médio-baixo Xingu: arqueologia, temporalidade e historicidade. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2017.

GASPAR, Meliam. Arqueologia e história de povos de línguas Karib: um estudo da tecnologia cerâmica. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2019.

GELL, Alfred. Art and agency: an anthropological theory. Clarendon Press, 1998.

GNECCO, Cristóbal; DIAS, Adriana Schmidt. Sobre arqueología de contrato. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 2, 2015, p. 03-19. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v28i2.425.

GOMES, Jaqueline. Alteridades e Paisagens na Comunidade Boa Esperança, RDS AMANÃ (AM). Revista Teoria & Sociedade, v. 24, n. 2, 2016.

GOMES, Jaqueline.; NEVES, Eduardo. Contexto e relações cronoestilísticas das cerâmicas Caiambé no lago Amanã, médio Solimões. In: BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 321-333.

HARRIS, Mark. Sistemas regionais, relações interétnicas e movimentos territoriais – os Tapajó e além na história ameríndia. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v.58, nº 1, 2015. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.102099.

HARTOG, François. Regimes de Historicidade: presentismo e experiências do tempo. São Paulo: Editora Autêntica, Coleção História e Historiografia, 2013.

HECKENBERGER, Michael. War and peace in the shadow of empire: sociopolitical change in the Upper Xingu of Southeastern Amazonia, AD 1250-2000. PhD dissertation, University of Pittsburgh, 1996.

HECKENBERGER, Michael. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana na longue durée, 1.000-2.000 d.C. In: FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. Os Povos do alto Xingu: História e cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001, p. 21-62.

HODDER, Ian. Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.

HODDER, Ian. Archaeology as long‑term history. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

INGOLD, Tim. The temporality of the landscape. World archaeology, v. 25, n. 2, 1993, p. 152-174. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1080/00438243.1993.9980235.

JÁCOME, Camila. Dos Waiwai aos Pooco – Fragmentos de história e arqueologia das gentes dos rios Mapuera (Mawtohrî), Cachorro (Katxuru) e Trombetas (Kahu). Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2017.

JÁCOME, Camila. Aprender e ensinar, algumas reflexões sobre arqueologias indígenas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 35(35), 2020, p. 14-35. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2020.163679

KATER, Thiago. O sítio Teotônio e as reminiscências de uma longa história indígena no Alto Rio Madeira. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Federal de Sergipe, 2018.

KATER, Thiago. A temporalidade das ocupações ceramistas no sítio Teotônio. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 15(2), e20190078, 2020. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/2178-2547-bgoeldi-2019-0078.

LAMBERG-KARLOVSKY, Carl. The longue durée of the ancient Near East. In: HUOT, Jean-Louis; YON, Marguerite; CALVET, Yves (Ed.). De l’índus aux Balkans, recueil Jean Deshayes. Paris: Editions Recherche sur les Civilisations, 1985. p. 55-72.

LATHRAP, Donald. The Upper Amazon. Ancient Peoples and Places. London: Berkeley: Thames and Hudson, 1970.

LIGHTFOOT, Kent. Culture contact studies: Redefining the relationship between prehistoric and historical archaeology. American Antiquity, v. 60, n. 2, 1995, p. 199-217. Acesso em: 21 set. 2020. http://doi.org/10.2307/282137.

LIMA, Helena. História das caretas: A tradição borda incisa na Amazônia central. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2008.

LIMA, Helena. A “Longue Durée” e uma antiga História na Amazônia Central. Arqueologia Amazônica, v. 2, 2010, p. 95-117.

LIMA, Marjorie. O rio Unini na Arqueologia do baixo rio Negro, Amazonas. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) - Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

LIMA, Tânia. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2005.

LOPES, Rafael. A tradição polícroma da Amazônia no contexto do Médio Rio Solimões (AM). Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Federal de Sergipe, 2018.

LUCAS, Gavin. Archaeology and contemporaneity. Archaeological Dialogues, 22(1), 2015, p. 1-15. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1017/S1380203815000021.

MACHADO, Juliana Salles. Os significados dos sistemas tecnológicos: classificando e interpretando o vestígio cerâmico. Arqueología Suramericana, 2007, p. 62-83.

MACHADO, Juliana Salles. Arqueologia e história nas construções de continuidade na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 4, n. 1, 2009, p. 57-70. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S1981-81222009000100006.

MACHADO, Juliana Salles. Caminhos e Paradas. Perspectivas sobre o território Laklãnõ (Xokleng). Revista Do Museu De Arqueologia e Etnologia, (27), 2016, p. 179-196. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2016.137298.

MACHADO, Juliana Salles. Arqueologias Indígenas, os Laklãnõ Xokleng e os objetos do pensar. Revista de Arqueologia, v. 30, n. 1, 2017, p. 89-119. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v30i1.504.

MARQUESE, Rafael Bivar e SILVA JÚNIOR, Waldomiro. Tempos históricos plurais: Braudel, Koselleck e o problema da escravidão negra nas Américas. Hist. Historiogr., v. 11, n. 28, set-dez, 2018, p. 44-81. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.15848/hh.v11i28.1363.

MARTINEZ, Paulo H. Fernand Braudel e a primeira geração de historiadores universitários da USP (1935-1956): notas para estudo. Revista de História, n. 146, 2002, p. 11-27. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i146p11-27.

MEGGERS, Betty Jane. Amazônia: a ilusão de um paraíso. Belo Horizonte: Ed. Itataia, 1987.

MONGELÓ, Guilherme. Ocupações humanas do Holoceno inicial e médio no sudoeste amazônico. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum., Belém, v. 15, n. 2, e20190079, 2020. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/2178-2547-bgoeldi-2019-0079.

MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

MONTEIRO, John Manuel. O desafio da História Indígena no Brasil. In: SILVA, Aracy Lopes; GRUPIONI, Luís D. Benzi (Ed.) A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. Brasília: MEC; Mari: Unesco, 1995. p.221-228.

MORAES, Claide de Paula; NEVES, Eduardo. O ano 1000: Adensamento populacional, interação e conflito na Amazônia Central. Amazônica, v. 4, n. 1, 2012, p. 122-148.

MORAES, Claide de Paula. Amazônia ano 1000: territorialidade e conflito no tempo das chefias regionais. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2013.

NEVES, Eduardo. Paths in dark waters: archaeology as indigenous history in the upper Rio Negro basin, northwest Amazon. Phd Thesis, Indiana University, 1998.

NEVES, Eduardo. Arqueologia, História indígena e o registro Etnográfico: exemplos do Alto rio Negro. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento 3, 1999, p. 319-330. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.1999.113476.

NEVES, Eduardo. Indigenous historical trajectories in the upper Rio Negro basin. In: MCEWAN, Colin, BARRETO, Cristiana; NEVES, Eduardo. Unknown Amazon: Nature in Culture in Ancient Brazil. Londres: British Museum, 2001, p. 266-286.

NEVES, Eduardo. A arqueologia da Amazônia Central e as classificações na Arqueologia Amazônica. Arqueologia Amazônica, v. 2, 2010, p. 58-70.

NEVES, Eduardo. Sob os tempos do Equinócio: oito mil anos de História na Amazônia Central (6.500 AC – 1.500 DC). Tese de Livre-docência, Arqueologia, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2012.

NEVES, Eduardo et al. A tradição Pocó-Açutuba e os primeiros sinais visíveis de modificações de paisagens na calha do Amazonas. In: ROSTAIN, Stéphen. Memorias de las Conferencias Magistrales Del 3er Encuentro Internacional de Arqueología Amazónica, Quito. Ikiam. Secretaria de Educacion Superior, Ciencia, Tecnología e Innovation, EIAA, v. 3, 2014, p. 137-158.

NEVES, Eduardo; HECKENBERGER, Michael. The call of the wild: rethinking food production in Ancient Amazonia. Annual Review of Anthropology, v. 48, 2019, p. 371-388. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1146/annurev-anthro-102218-011057.

NEVES, Eduardo; PETERSEN, James. Political economy and pre-Columbian landscape transformations in Central Amazonia. In: BALÉE, Willian; ERICKSON, Clark (Eds). Time and complexity in historical ecology: studies in the neotropical lowlands. New York: Columbia University Press, 2006, p. 279-309.

NEVES, Eduardo, PETERSEN, James, BARTONE, Robert; HECKENBERGER, Michael. The timing of terra preta formation in the central Amazon: archaeological data from three sites. In: GLASER, Bruno; WOODS, William (Eds). Amazonian dark earths: Explorations in space and time. Berlin Heidelberg: Springer, 2004, p. 125-134.

NOBRE, Emerson. Objetos e imagens no Marajó antigo: agência e transformação na iconografia das tangas cerâmicas. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2017.

NOELLI, Francisco. Sem tekoha não há tekó. Busca de um Modelo Etnoarqueológico da Aldeia e da Subsistência Guarani e sua Aplicação a uma Área de Domínio no Delta do Rio Jacuí-RS). Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – PUCRS, 1993.

NOELLI, Francisco. Os Jê do Brasil meridional e a antiguidade da agricultura: Elementos da linguística, arqueologia e etnografia. Estudos Ibero-Americanos, v. 22, n. 1, 1996, p. 13-26. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.15448/1980-864X.1996.1.28773.

NOELLI, Francisco. As hipóteses sobre o centro de origem e rotas de expansão dos Tupi. Revista de antropologia, 1996, p. 7-53. Acesso em: 21 set. 2020. http://www.jstor.org/stable/41616192

NOELLI, Francisco. Repensando os rótulos e a história dos Jê no sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Suplemento, 1999, p. 285-302. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.1999.113474

NOELLI, Francisco. José Proenza Brochado: vida acadêmica e a arqueologia Tupi. Tradição Tupi-Guarani, 2008, p. 17-47.

OLIVEIRA, Adriano. Política científica no Brasil: análise das políticas de fomento à pesquisa do CNPq. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.

OLIVEIRA, Erêndira. A serpente de várias faces: estilo e iconografia da cerâmica Guarita. In: BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 373-382.

PACHECO DE OLIVEIRA, João. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999.

PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Festa e guerra. Tese (Livre Docência em Antropologia) – Departamento de Antropologia, Universidade de São Paulo, 2015.

PERRONE-MOISÉS, Beatriz; SZTUTMAN, Rentato. Notícias de uma certa confederação Tamoio. Mana, v. 16, n. 2, 2010, p. 401-433. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-93132010000200007.

PESSOA, Cliverson. Do Manutata ao Uakíry: história indígena em um relato de viagem na Amazônia Ocidental (1887). Tellus, Campo Grande, MS, ano 17, n. 34, set./dez. 2017, p. 81-103. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v17i34.457.

PETERSEN, James; WATTERS, David. Archaeological Testing at the Early Saladoid Trants Site, Montserrat, West Indies. In: Proceedings of the International Congress for Caribbean Archaeology, 1991. p. 268-305.

PUGLIESE JUNIOR, Francisco; VALLE, Raoni. A gestão do patrimônio arqueológico em territórios indígenas. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 1, 2015, p. 30-51. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v28i1.414.

PUGLIESE, Francisco; ZIMPEL, Carlos Augusto; NEVES, Eduardo. What do Amazonian Shellmounds tell us about the long-term indigenous history of South America. In: SMITH, C. (Ed.). Encyclopedia of Global Archaeology, 2018. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1007/978-3-319-51726-1_3030-1.

RIBEIRO, Leandro. Práticas mortuárias e estruturas funerárias no alto rio Madeira, Rondônia: um estudo etnoarqueológico das fontes históricas, etnográficas e arqueológicas. Monografia (Graduação em Arqueologia) – DARQ, UNIR, 2018.

ROCHA, Bruna et al. Arqueologia pelas gentes. Revista de Arqueologia, v. 26, n. 1, 2013, p. 130-140. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v26i1.373.

ROCHA, Bruna et al. Na margem e à margem: arqueologia amazônica em territórios tradicionalmente ocupados. Amazônica-Revista de Antropologia, v. 6, n. 2, 2014, p. 358-384. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v6i2.1873.

ROCHA, Bruna. Ipi Ocemumuge: A Regional Archaeology of the Upper Tapajós River. Phd Thesis, Archaeology, UCL, 2017.

ROOSEVELT, Anna. Arqueologia amazônica. In: CUNHA, Manuela. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 53-86.

ROOSEVELT, Anna. The development of prehistoric complex societies: Amazonia, a tropical forest. Archeological papers of the American Anthropological association, v. 9, n. 1, 1999, p. 13-33. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1525/ap3a.1999.9.1.13.

SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Trad. de Bárbara Sette. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

SAHLINS, Marshall. História e cultura: apologias a Tucídides. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.

SALDANHA, João Darcy de Moura; CABRAL, Mariana Petry. A longa história indígena na costa norte do Amapá. Anuário Antropológico, n. II, 2014, p. 99-114. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.4000/aa.1261.

SALDANHA, João Darcy de Moura; CABRAL, Mariana Petry. Estruturas rituais pré-coloniais na costa do Amapá. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, v. 14, n. 1, 2016, p. 73-86. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v14.1.2016.73-86.

SANTOS, Fabio Luís Barbosa. Além do PT: a crise da esquerda brasileira em perspectiva latino-americana. São Paulo: Elefante, 2016.

SCHAAN, Denise Pahl. Uma janela para a história pré-colonial da Amazônia: olhando além-e apesar-das fases e tradições. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 2, n. 1, 2007, p. 77-89. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S1981-81222007000100006.

SEVERI, Carlo; LAGROU, Els (Ed.). Quimeras em diálogo: Grafismo e figuração na arte indígena. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2018.

SHOCK, Myrtle Pearl; MORAES, Claide de Paula. A floresta é o domus: a importância das evidências arqueobotânicas e arqueológicas das ocupações humanas amazônicas na transição Pleistoceno/Holoceno. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 14, n. 2, 2019, p. 263-289. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/1981.81222019000200003.

SILLIMAN, Steven. Between the longue durée and the short purée: postcolonial archaeologies of indigenous history in colonial North America. In: OLAND, Maxine, HART, Siobhan; FRINK, Liam (Eds). Decolonizing Indigenous Histories. Exploring Prehistoric/Colonial Transitions in Archaeology. Tucson: The University of Arizona Press, 2012, p.113-131.

SILVA, Ana Caroline. De mãe pra filhos: transmissão de conhecimento e (re)apropriação do passado arqueológico. Monografia (Graduação em Arqueologia) – Universidade Federal do Oeste do Pará, 2018.

SILVA, Fabíola. As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. Urí e Wãxi: Estudos Interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: Editora UEL, 2000a, p. 59-80.

SILVA, Fabíola. As tecnologias e seus significados: um estudo da cerâmica dos Asuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica. Tese (Doutorado em Ciência Social) – Departamento de Antropologia, Universidade de São Paulo, 2000b.

SILVA, Fabíola. Arqueologia e Etnoarqueologia na Aldeia Lalima e na Terra Indígena Kayabi: reflexões sobre Arqueologia Comunitária e Gestão do Patrimônio Arqueológico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 19, 2009a, p. 205-219. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2009.89884.

SILVA, Fabíola. A etnoarqueologia na Amazônia: contribuições e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 4, n. 1, 2009b, p. 27-37. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S1981-81222009000100004.

SILVA, Fabíola. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: História e Cultura, v. 8, n. 16, 2009c, p. 121-139.

SILVA, Fabíola. Território, lugares e memória dos Asurini do Xingu. Revista de Arqueologia, v. 26, n. 1, 2013, p. 28-41. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v26i1.366.

SILVA, Fabíola. Arqueologia de Contrato e Povos Indígenas: reflexões sobre o contexto brasileiro. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 2, 2015, p. 187-201. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.24885/sab.v28i2.435.

SILVA, Fabíola; NOELLI, Francisco. Para uma síntese dos Jê do Sul: Igualdades, diferenças e dúvidas para a etnografia, etno-história e arqueologia. Estudos Ibero-Americanos, v. 22, n. 1, 1996, p. 5-12.

STAMPANONI, Filippo. A maloca Saracá. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2016.

SYMANSKI, Luís Cláudio Pereira. Arqueologia – antropologia ou história? Origens e tendências de um debate epistemológico. Tessituras, Pelotas, v. 2, n. 1, jan./jun. 2014, p. 10-39. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.15210/TES.V2I1.3796.

TAMANAHA, Eduardo Kazuo; NEVES, Eduardo. 800 anos de ocupação da Tradição Polícroma da Amazônia: um panorama histórico no Baixo Rio Solimões. Anuário Antropológico, n. II, 2014.

TONEY, Joshua. Cerâmica e História Indígenas do Alto Xingu. In: BARRETO, Cristiana LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 224-236.

TRIGGER, Bruce. A history of archaeological thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.

TROUFFLARD, Joanna. Cerâmicas da cultura Santarém, Baixo Tapajós. In: BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016, p. 237-252.

TSCHUCAMBANG, Copacãm. Artefatos arqueológicos no território Laklãnõ/Xokleng-SC. Monografia (Graduação) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.

VAINFAS, Ronaldo. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates. Curitiba, v. 50, n. 1, 2009, p. 217-235. Acesso em: 21 set. 2020. http://dx.doi.org/10.5380/his.v50i0.15676.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, v. 2, n. 2, 1996, p. 115-144. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-93131996000200005.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Lévi-Strauss nos 90: a antropologia de cabeça para baixo. Mana, v. 4, n. 2, 1998, p. 105-117. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-93131998000200006.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Transformação” na antropologia, transformação da “antropologia”. Mana, v. 18, n. 1, 2012, p. 151-171. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-93132012000100006.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo; CUNHA, Manuela. (Org.) Amazônia: Etnologia e História Indígena. São Paulo, NHII/USP FAPESP, 1993.

XAMEN WAI WAI, Jaime. Levantamento etnoarqueológico sobre a cerâmica Konduri e ocupação dos Wai Wai na região da Terra Indígena Trombetas-Mapuera (Pará, Brasil). Monografia (Graduação em Arqueologia) – Universidade Federal do Oeste do Pará, 2017.

WATLING, Jennifer; MAYLE, Francis E.; SCHAAN, Denise. Historical ecology, human niche construction and landscape in pre-Columbian Amazonia: A case study of the geoglyph builders of Acre, Brazil. Journal of Anthropological Archaeology, v. 50, 2018, p. 128-139. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.1016/j.jaa.2018.05.001.

WÜST, Irmhild. Contribuições arqueológicas, etnoarqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos tribais do Brasil Central: o caso Bororo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 2, 1992, p. 13-26. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.1992.108990.

WÜST, Irmhild. Etnicidade e tradições ceramistas: algumas reflexões a partir das antigas aldeias Bororo do Mato Grosso. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento, v. 3, 1999, p. 303-317.

WÜST, Irmhild; BARRETO, Cristiana. The ring villages of central Brazil: a challenge for Amazonian archaeology. Latin American Antiquity, v. 10, n. 1, 1999, p. 3-23. Acesso em: 21 set. 2020. https://doi.org/10.2307/972208.

ZEDEÑO, Maria; BOWSER, Brenda (Eds.). The Archaeology of Meaningful Places. Salt Lake City: University of Utah Press, 2009, p. 1-14.

ZUSE, Silvana. Variabilidade Cerâmica e Diversidade Cultural no Alto Madeira. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

Downloads

Publicado

2021-08-05

Edição

Seção

História Indígena e Indigenismo

Como Citar

KATER, Thiago; LOPES, Rafael de Almeida. Braudel nas Terras Baixas: caminhos da Arqueologia na construção de Histórias Indígenas de longa duração. Revista de História, São Paulo, n. 180, p. 1–35, 2021. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.174977. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/174977.. Acesso em: 19 abr. 2024.

Dados de financiamento