O estudo das Danças Macabras medievais: entre o visível, o oculto e o destruído

Autores

  • Juliana Schmitt Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade das Américas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p233-253

Palavras-chave:

Danças Macabras, Idade Média, História da Arte, Conservação, Patrimônio

Resumo

Gênero iconográfico e literário da Baixa Idade Média, a Dança Macabra apresenta certas dificuldades para seu estudo, sendo a principal delas a existência instável das obras, notadamente das imagéticas. Em muitos casos, sabe-se delas apenas por registros escritos de época. Muitas já foram destruídas, outras tantas, cobertas. As que se mantiveram visíveis possuem problemas importantes, como seu estado atual de intensa deterioração ou mesmo intervenções feitas durante o século XX que, apesar de realizadas com o intuito de conservá-las, podem tê-las descaracterizado. Para elucidar essa problemática, o artigo trata de alguns desses exemplares das Danças Macabras, como o do cemitério parisiense de Saints-Innocents e os das comunas francesas de La Chaise-Dieu, de Meslay-le-Grenet e de La Ferté-Loupière

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Biografia do Autor

  • Juliana Schmitt, Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade das Américas
    Doutora em Letras pela USP e pós-doutoranda em Artes, Cultura e Linguagens pela UFJF; Universidade Federal de Juiz de Fora /Faculdade das Américas

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Publicado

2017-10-06

Edição

Seção

Artigo/Ensaio

Como Citar

O estudo das Danças Macabras medievais: entre o visível, o oculto e o destruído. (2017). Revista ARA, 3, 233-253. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p233-253