Anarquitetura e desfronteirização: dois movimentos sobre ruínas

Autores

  • Clara Barzaghi Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
  • Rafael Urano Frajndlich Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v13i13p197-219

Palavras-chave:

Anarquitetura, Fronteirização, Estética do colapso

Resumo

Influenciado pelas proposições de Jack Halberstam a respeito das possibilidades de pensarmos uma estética do colapso, este ensaio busca articular a noção de anarquitetura, tal como encontrada nas obras de Gordon Matta-Clark, ao trabalho de Francis Alÿs a fim de pensar a violência organizada dos nossos tempos, à qual Mbembe nomeou “fronteirização”.

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Biografia do Autor

  • Clara Barzaghi, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

    Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP. Mestrado em Psicologia clínica pelo Núcleo de estudos da subjetividade (PUCSP). Doutorando em arquitetura e urbanismo pela FEC-Unicamp. Pesquisa Arte, urbanismo e violência, com ênfase na América Latina

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Publicado

2022-12-26

Edição

v. 13 n. 13 (2022): ARA 13 PYAU Tensão e Contensão

Seção

Artigo/Ensaio

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Copyright (c) 2022 Clarx Barzaghi (ele/dele | elu/delu), Rafael Urano Frajndlich

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Como Citar

Anarquitetura e desfronteirização: dois movimentos sobre ruínas. (2022). Revista ARA, 13(13), 197-219. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v13i13p197-219