Aconselhamento genético em oncologia no Brasil

realidade e perspectivas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i5p448-453

Palavras-chave:

Aconselhamento genético, Sistema Único de Saúde, Oncologia, Brasil/epidemiologia

Resumo

Desde 2015, os testes genéticos para rastreamento de mutações germinativas em pacientes classificados como de alto risco, por atenderem critérios internacionais para câncer hereditário, passaram a ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde privados nacionais. Mesmo com esse modesto avanço, a atual realidade está muito aquém dos programas de rastreamento empregados nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos. Neste artigo, são levantados pontos importantes sobre a política de rastreamento e sobre a capacitação de profissionais médicos e não-médicos na prática do aconselhamento genético em oncologia.

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Biografia do Autor

  • Lucas Amadeus Porpino Sales, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

    Estudante de Graduação de Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Departamento de Biologia Celular e Genética, Natal, RN. Liga Norte-riograndense contra o Câncer (LNRCC)/ Centro de Oncologia Avançado (CECAN).

  • Tirzah Braz Petta Lajus, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

    Professora Adjunta do Departamento de Biologia Celular e Genética da UFRN, Departamento de Biologia Celular e Genética. Liga Norte-riograndense contra o Câncer (LNRCC), Centro de Oncologia Avançado (CECAN). 

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Publicado

2018-12-28

Edição

Seção

Artigos/Articles

Como Citar

Sales, L. A. P., & Lajus, T. B. P. (2018). Aconselhamento genético em oncologia no Brasil: realidade e perspectivas. Revista De Medicina, 97(5), 448-453. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i5p448-453