Hidronefrose antenatal

Autores

  • Amilcar Martins Giron Department of Urology, Perinatal Urology Sector, Hospital das Clínicas, University of Sao Paulo, Sao Paulo Medical School - Sao Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i3p287-294

Palavras-chave:

Hidronefrose, Sistema urinário/anormalidades, Sistema urinário/diagnóstico por imagem, Cuidado pré-natal, Ultrassonografia.

Resumo

As anomalias do trato geniturinário podem ser detectadas no período ante natal com incidência de 0.5 a 1% na população gestacional; 20 a 30% envolvem anomalias do trato urinário. Hidronefrose como consequência é mais frequente, seguida anomalias císticas. Atualmente com avanços técnicos de ultrassonografia de alta resolução podem identificar de modo não-invasivo, a anatomia gestacional. A avaliação do trato urinário segue com exames complementares: ultrassonografia pós-natal, análises laboratoriais, avaliação funcional (DTPA 99- função glomerular; DMSA 99 – função tubular e MAG 3), cistouretrografia miccional e outros se necessário. Conclusão – A gestante deveria submeter-se, pelo menos a uma ultrassonografia morfológica em condições adequadas para identificar malformações fetais. Seguindo um protocolo pré-estabelecido, é possível tratar patologias com segurança e ao recém-nascido quando liberado do hospital, em boas condições; acompanhamento de equipe multidisciplinar com pediatra, nefrologista e urologista pediátrico.

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Publicado

2018-07-18

Edição

Seção

Artigos/Articles

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