Origem da hipercolesterolemia na síndrome nefrótica experimental

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  • Os Editores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v61i2p42-49

Resumo

Foi efetuado o balanço contínuo de esteróides (15 a 20 dias) em 16 ratos nefróticos (N) e 8 controles (C). Em toda a experiência (duração de aproximadamente 2 meses), os animais ingeriram quantidades rigorosamente iguais de uma dieta balanceada e isenta de esteróides e, foi medida regularmente sua proteinúria para avaliação do grau de nefrose. Também foram medidos o colesterol e albumina no plasma.
Após o período experimental, os ratos foram exsanguinados. Fígado, carcassa (excluídos o intestino e o sistema nervoso central) e fezes foram analisadas por cronatografia gás-líquido de esteróides após hidrólise alcalina, extração e cromatografia camada fina das amostras. As perdas
de material foram corrigidas pela edição de colesterol e ácido eólico radioativos às amostras no início do processamento metodológico.
Os resultados mostram que a excreção feudal em N permanecer igual a de C mas que houve um real acréscimo no conteúdo em colesterol de sangue, fígado e carcassa indicando ter havido uma síntese aumentada em N.
A possível relação entre o metabolismo protêico e síntese hepática de colesterol na síndrome nefrótica é discutida.

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Publicado

1977-06-30

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Editores, O. (1977). Origem da hipercolesterolemia na síndrome nefrótica experimental. Revista De Medicina, 61(2), 42-49. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v61i2p42-49