INFRAESTRUTURA VERDE E RESILIÊNCIA URBANA PARA AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA: ESTUDOS DE CASO

Autores

  • Maria de Assunção Ribeiro Franco Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Carme Machí Castañer
  • Ricardo da Cruz e Sousa Faculdade de Arquitetura da UCSG

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i9p128-163

Palavras-chave:

Infraestrutura Verde, Resiliência Urbana, Península Ibérica, Áreas de Preservação, Parques Urbanos, Ciclovias

Resumo

Este artigo visa descrever o “estado da arte” na aplicação de conceitos de infraestrutura verde em cidades e territórios da Península Ibérica, vistos e vividos por um viajante numa rota circular entre Barcelona, Lisboa e Madrid e mais cinco cidades nos entremeios, realizada nos meses de junho e julho de 2014. Para tanto foram considerados como elementos principais os seguintes aspectos de infraestrutura verde: áreas de preservação continentais, áreas de preservação costeiras e ribeirinhas, anéis verdes, parques urbanos, parques lineares, hortas urbanas, florestas urbanas, arborização urbana, jardins botânicos, caminhos verdes e ciclovias.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Maria de Assunção Ribeiro Franco, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Professora Titular do Departamento de Projeto da FAUUSP e Coordenadora do Laboratório de Pesquisa LABVERDE-FAUUSP. E-mail: mariafranco@usp.br 

  • Carme Machí Castañer

    Arquiteta Urbanista pela UPV-Valencia, mestre em Urbanismo e Estrategia Territorial pelas faculdades de UPC-Barcelona, IUAV-Venice, KU-Leuven. E-mail: machi.carme@gmail.com

  • Ricardo da Cruz e Sousa, Faculdade de Arquitetura da UCSG

    Professor de Arquitetura da Paisagem na Faculdade de Arquitetura da UCSG; mestre em Arquitetura da Paisagem pela Universidade da California, Berkeley. E-mail: cruzesousa@gmail.com

Referências

ALMEIDA, M. A Qualidade de Vida como indicador do sucesso de uma intervenção de requalificação urbana. O caso de estudo do Programa Polis, Cacém. IST, Lisboa, 2012.

BALLESTER, Laura. ‘El Plan de la Huerta salva Nou Mil·lenni pero impide futuras reclasificaciones’. Levante - El Mecantil Valenciano, Valencia, 26 maio. 2010. Disponível em: <http://www.levante-emv.com/comunitat-valenciana/2010/05/26/plan-huerta-salva-nou-millenni-impide-futuras-reclasificaciones /708734.html> Acesso em: 6 nov. 2014.

BARCELONA Visió 2020. ‘Pla Estratègic Metropolità de Barcelona’. Barcelona, nov. 2010. Disponível em: < http://www.pemb.cat/que-es-el-pla/> Acesso em: 2 nov.2014

http://www.pemb.cat/wp-content/uploads/2011/07/PEMB-2020-angles-WEB.pdf

BENEDICT, M., & McMahon, E. Green Infrastructure - Smart Conservation for the 21st Century. The Conservation Fund, 2002.

BENEDICT, M., & McMahon, E. Green Infrastructure: Linking Landscapes and Communities (1 edition.). Washington, DC: Island Press, 2006.

BURRIEL, Eugenio. ‘La Planificación Territorial en la Comunidad Valenciana (1986-2009)’. Departamento de Geografía, Universidad de Valencia, 2009.

CML- Câmara Municipal de Lisboa. http://www.cmlisboa.pt/viver/ambiente/corredor-verde-de-monsanto

DEUSA, Salvador. CONGRESO NACIONAL DE MEDIO AMBIENTE, 2014, Valencia. ‘Huertos Urbanos: hacia unas nuevas dotaciones públicas’. Universidad Politécnica de Valencia. 2014. 20p.

GENERALITAT VALENCIANA. ‘Planificación Territorial e Infraestructura Verde’. Conselleria de Infraestrutures, Territori i Mediambient. Valencia. 2013.

GUALLART, Architects. ‘Sociopolis’. Valencia. 2002-2003. 2nd Valencia Biennale. Disponível em: <http://www.guallart.com/projects/sociopolis> Acesso em: 8 nov.2014

GUALLART, Vicent. ‘Re-Naturalisation’. AADCU Program – HUST press, 2008.

JANSANA, Arquitetos. ‘Reordenación Paisajística y Ecológica del Prat del Llobregat’. Llobregat, Barcelona. 2009. Jansana, de la Villa, de Paauw, arquitectes. Disponível em: <http://www.jdvdp.com/proyecto/detalles/120> Acesso em: 6 nov.2014

LITTLE, C. E. Greenways for America. Johns Hopkins University Press, 1990.

MADRID. ‘Plan Director de regeneración del entorno Río Manzanares’. AUIA Madrid - Prefeitura de Madrid, Governo Geral de Urbanismo. Madrid, janeiro 2010. 54p. Disponível em: <http://www.upv.es/ contenidos/CAMUNISO/info/U0643712.pdf> Acesso em: 2 nov.2014

MADUREIRA, H., ANDRESEN, T., & MONTEIRO, A. (2011). Green structure and planning evolution in Porto. Urban Forestry & Urban Greening, 10(2), 141–149. doi:10.1016/j.ufug.2010.12.004

NIEMELÄ, J., SAARELA, S.-R., SÖDERMAN, T., KOPPEROINEN, L., YLI-PELKONEN, V., VÄRE, S., & KOTZE, D. J. (2010). Using the ecosystem services approach for better planning and conservation of urban green spaces: a Finland case study. Biodiversity and Conservation, 19(11), 3225–3243. doi:10.1007/s10531-010-9888-8

PERNAU, Gabriel. ‘Los últimos hortelanos del Baix Llobregat’. In: Revista Metròpolis Meiterrànea, n.56, jul-set 2001, 2001. Disponível em: http://www.bcn.cat/publicacions/ catala/bmm/ebmm56/bmm56 _09.htm. Acesso em: 8 nov.2014

TABERNER, Francisco; DAUKIS, Sonia. ‘Territorio, sociedad y patrimonio: una visión arquitectónica de la historia de la ciudad de Valencia’. Colegio de Arquitectos de Valencia, 2002.

TELLES, G. R. (1997). Plano Verde de Lisboa. Edições Colibri.

TORRES, M., SILVA, L. T., SANTOS, L., & MENDES, J. F. G. (2013). Saúde e bem-estar em meio urbano: das políticas à prática. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 31(1), 95–107. doi:10.1016/j.rpsp.2013.04.001

UNIVERSIDAD DE VALENCIA. ‘Historia, clima y paisaje: Estudios geográficos en memoria del profesor Antonio López Gómez’. Valencia, 2004.

Downloads

Publicado

2015-01-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

INFRAESTRUTURA VERDE E RESILIÊNCIA URBANA PARA AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PENÍNSULA IBÉRICA: ESTUDOS DE CASO. (2015). Revista LABVERDE, 9, 128-163. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i9p128-163