Carlão Reichenbach
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v1i2p77-89Palavras-chave:
Carlos Reichenbach, Cinema brasileiro, Cinema de invenção, Cinefilia, InternetResumo
Este artigo apresenta o cineasta Carlos Reichenbach pelo ponto de vista de seu ex-aluno, assistente e co-roteirista, numa análise inevitavelmente pessoal da obra e do artista, autor de filmes como O império do desejo, Filme demência, Alma corsária e Falsa loura. Reichenbach se adaptou como poucos aos ciclos e guinadas da produção cinematográfica brasileira. De 1968 a 2007 dirigiu 19 filmes de longa metragem, incluindo a participação em quatro longas de episódios. Foi roteirista, produtor, músico, ator, professor, crítico, programador e diretor de fotografia. Sua real importância para o cinema mundial ainda está por ser descoberta.
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