Políticas e estratégias de patrimonialização do cinema amador e familiar

Autores

  • Thais Continentino Blank Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v2i4p92-111

Palavras-chave:

Cinema amador, Filme de família, Arquivo, História, Doc

Resumo

Assistimos desde a década de 1990 ao aumento significativo de instituições públicas que têm como missão a conservação e difusão de filmes amadores e familiares. Este artigo propõe investigar em que contexto e circunstâncias, objetos concebidos para permanecerem no seio familiar e amical passam a ser considerados como patrimônio histórico. Tendo como exemplo privilegiado a constituição dos acervos públicos franceses, propomos uma reflexão acerca das motivações, estratégias e dilemas que acompanham as imagens nesta trajetória que vai do privado ao público, da memória à história.

Biografia do Autor

  • Thais Continentino Blank, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Doutoranda em Comunicação e Cultura (linha de Estéticas da Comunicação) na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

2013-10-23