A música atonal livre de Berg como modelo de "Musique Informelle"
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v17i1.144604Palavras-chave:
Nova Música, Theodor Adorno, Alban Berg, musique informelleResumo
O artigo consiste de um comentário crítico do ensaio Descobertas composicionais de Berg, escrito por Theodor Adorno em 1961, ano em que, como professor de composição, o filósofo também apresentaria sua célebre conferência Vers une musique informelle nos Ferienkursen de Nova Música em Darmstadt. Trata-se principalmente de assinalar a importância da música atonal livre de Alban Berg para a formulação mais concreta das principais características de uma musique informelle, já que no ensaio homônimo este conceito carece, em vários momentos, de uma ilustração musical mais precisa. Além disso, um tópico estético musical de relevância que abordamos ao longo do comentário é o referente à noção de organicismo estético, ao qual Adorno fornece uma nova interpretação tendo em vista a música de Berg e o ideal de uma música informal.
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