O simbolismo do jade nos teomaxtli do grupo Borgia

Autores

  • Leila Maria França Universidade de São Paulo. Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2004.89669

Palavras-chave:

Jade, Mesoamérica, Simbolismo aquático, Códices pré-hispânicos

Resumo

Os antigos mesoamericanos atribuíam ao jade e similares um valor excepcional. A cor verde e sua semelhança com a água e a vegetação deram origem a uma complexa elaboração simbólica que superou os limites do âmbito aquático, tornando-o expressão máxima de preciosidade. Um olhar sobre os livros pictóricos rituais – teoamoxtli – e do glifo chalchihuitl (jade) dentro do sistema de escrita mesoamericano permite verificar algumas regras de emprego que evidenciam particularidades de seu valor aquático e de fertilidade.

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Biografia do Autor

  • Leila Maria França, Universidade de São Paulo. Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos

    Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de
    São Paulo. Doutoranda em Arqueologia, bolsista da
    FAPESP. Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos –
    CEMA-USP

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Publicado

2004-12-09

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FRANÇA, Leila Maria. O simbolismo do jade nos teomaxtli do grupo Borgia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 14, p. 225–239, 2004. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2004.89669. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/89669.. Acesso em: 16 abr. 2024.