Ética de papel

Autores

  • Marcello Rollemberg Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i59p258-263

Resumo

A fidelidade aos fatos e a veracidade ao relatá-los são as pedras de toque de qualquer jornalismo que se suponha sério. Afinal, o maior patrimônio de uma empresa jornalística – e, principalmente, dos jornalistas que a compõem – é a credibilidade que seu público leitor lhe empresta. Há uma espécie de contrato tácito: um lado (o jornal) se compromete a relatar de forma veraz o fato, enquanto o outro lado (o leitor) aceita esse relato como verdade e confia. Avalizando esse “contrato” está a ética, que determina a conduta que – nesse caso específico – o jornalista deve ter perante a sociedade. Uma conduta que o repórter Jayson Blair, do americano The New York Times, infringiu e cujas ações e conseqüências serão o objeto deste artigo.

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Biografia do Autor

  • Marcello Rollemberg, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

    é jornalista, escritor, professor universitário e mestrando em Ciências da Comunicação na ECA-USP.

Referências

BUCCI, Eugênio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.

GOMES, Mayra Rodrigues. Ética e Jornalismo. São Paulo, Escrituras, 2002.

PERUZZO, Cicília M. Krohling. “Ética, Liberdade de Imprensa, Democracia e Cidadania”, in Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, vol. XXV, n. 2, Intercom/CNPq, julho-dezembro/2002.

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Publicado

2003-11-01

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