As circunstâncias da Independência e a formação do poder do atraso

Autores

  • José de Souza Martins Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i133p123-132

Palavras-chave:

Independência, revisão histórica, Estado

Resumo

Para o autor, do ponto de vista sociológico, a história, como disciplina, é muito mais do que descrição e narrativa. É sobretudo uma busca das determinações sociais que explicam também o fazer história. E as efemérides, nessa perspectiva, deveriam ser momentos de construção da consciência crítica dos desencontros entre o que conseguimos ser e o que não conseguimos ser. O Bicentenário da Independência, portanto, pode ser um momento de rever concepções por meio das quais temos pensado e interpretado o Brasil.

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Biografia do Autor

  • José de Souza Martins, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Professor Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e autor de, entre outros, Sociologia do desconhecimento: ensaios sobre a incerteza do instante (Editora Unesp).

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Publicado

2022-06-28

Edição

Seção

Dossiê bicentenário da independência: Cultura e Sociedade

Como Citar

MARTINS, José de Souza. As circunstâncias da Independência e a formação do poder do atraso. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 133, p. 123–132, 2022. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.i133p123-132. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/199291.. Acesso em: 19 abr. 2024.