Inteligência artificial, direito e pesquisa jurídica

Autores

  • Marco Almada Instituto Universitário Europeu
  • Rafael Augusto Ferreira Zanatta Universidade de São Paulo. Instituto de Energia e Ambiente

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i141p51-64

Palavras-chave:

IA e direito, Tecnologia no Judiciário, Pesquisa jurídica, Aprendizado de máquina no direito

Resumo

O avanço da IA se reflete cada vez mais no direito, em variadas aplicações e técnicas. Nos últimos dez anos, diferentes projetos de uso de IA se institucionalizaram no sistema de justiça no Brasil. O presente artigo mapeia as implicações dessa transformação para a pesquisa em direito. Argumenta-se que, embora a IA jurídica tenha grande potencial, pode também levar a erros e até mesmo amplificar injustiças estruturais na sociedade. Por isso, o artigo identifica questões centrais para a discussão de quando, como e onde é desejável usar IA para a pesquisa jurídica.

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Biografia do Autor

  • Marco Almada, Instituto Universitário Europeu

    Pesquisador do Instituto Universitário Europeu (Florença, Itália).

  • Rafael Augusto Ferreira Zanatta, Universidade de São Paulo. Instituto de Energia e Ambiente

    Advogado, doutor pelo Instituto de Energia e Ambiente da USP e codiretor da Data Privacy Brasil.

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Publicado

2024-06-05

Edição

Seção

Dossiê Inteligência Artificial na Pesquisa Científica

Como Citar

ALMADA, Marco; ZANATTA, Rafael Augusto Ferreira. Inteligência artificial, direito e pesquisa jurídica. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 141, p. 51–64, 2024. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.i141p51-64. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/225209.. Acesso em: 14 out. 2024.