Inteligência artificial: da mecanização da matéria e do espírito ao desenho e construção científica de máquinas e algoritmos, e do Estado moderno como máquina

Autores

  • José R. N. Chiappin Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Jojomar Lucena Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Carolina Leister Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Política, Economia e Negócios

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i124p21-36

Palavras-chave:

Estado como máquina, inteligência artificial, tratamento de dados, computador

Resumo

Defendem-se duas teses. A primeira, de que há duas tradições para a pesquisa sobre inteligência artificial. Uma delas remonta à tradição milenar das observações astronômicas com a coleta e tratamento de dados. A outra é a ciência moderna A segunda tese é de que a primeira e mais importante contribuição da pesquisa e m inteligência artificial é a proposta, por Hobbes, de desenhar o Estado como uma máquina autônoma – aproveitar os benefícios das máquinas de precisão – para a industrialização da sociedade e de que esse modelo de Estado é o principal fator da Revolução Industrial.

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Publicado

2020-03-19

Edição

Seção

dossiê inteligência artificial

Como Citar

CHIAPPIN, José R. N.; LUCENA, Jojomar; LEISTER, Carolina. Inteligência artificial: da mecanização da matéria e do espírito ao desenho e construção científica de máquinas e algoritmos, e do Estado moderno como máquina. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 124, p. 21–36, 2020. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i124p21-36. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/167913.. Acesso em: 19 abr. 2024.