A democracia no México

Autores

  • Rubén Aguilar Valenzuela Universidad Iberoamericana

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i109p87-94

Palavras-chave:

transição, alternância, corrupção, desigualdade, bem-estar

Resumo

Ao término da fase armada da Revolução Mexicana (1910-1920), o grupo vencedor elabora um sistema político que permite dirimir o poder pela via institucional, que se caracteriza pelo presidencialismo, o partido de Estado e o corporativismo. Em 1977 inicia-se o processo da transição democrática, que termina em 2000, com triunfo do candidato opositor, Vicente Fox. Põe-se fim a 80 anos de um regime autoritário, mas nunca ditatorial. Hoje é uma realidade a intensa competitividade eleitoral. Agora a democracia mexicana se enfrenta com um conjunto de desafios maiores que é indispensável vencer, em curto tempo, para consolidar e aperfeiçoar o sistema. Três dos mais importantes são: acabar com a corrupção, reduzir os níveis de desigualdade social e ampliar os espaços de participação dos cidadãos. 

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Biografia do Autor

  • Rubén Aguilar Valenzuela, Universidad Iberoamericana

    é professor de Ciência Política e Comunicação Governamental da Universidad Iberoamericana (México)

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Publicado

2016-11-22

Edição

Seção

Dossiê democracia na América Latina

Como Citar

VALENZUELA, Rubén Aguilar. A democracia no México. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 109, p. 87–94, 2016. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i109p87-94. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/123145.. Acesso em: 24 abr. 2024.