Ancient law - um clássico revisitado 150 anos depois

Autores

  • Orlando Villas Bôas Filho Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

Palavras-chave:

Antropologia jurídica, Sociologia do direito, Evolucionismo, Henry James Summer Maine.

Resumo

Este artigo pretende realçar a importância desempenhada pela obra de Henry James Sumner Maine na formação da antropologia jurídica e da sociologia do direito. Para tanto, mediante a recuperação da tese central de sua obra Ancient Law, procura ressaltar o papel por ela desempenhado no delineamento de uma nova forma de abordagem da relação entre direito e sociedade. Para tanto, recupera traços gerais das análises de Norbert Rouland e de Niklas Luhmann acerca da importância das ideias do autor.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Orlando Villas Bôas Filho, Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

    Professor Doutor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Referências

ANDRINI, Simona; ARNAUD, André-Jean. Jean Carbonnier, Renato Treves et la sociologie du droit: archéologie d’une discipline (entretiens et pièces). Paris: L.G.D.J, 1995.

ARNAUD, André-Jean. Critique de la raison juridique. 1. Où va la sociologie du droit? Paris: L.G.D.J., 1981.

______. Pour une pensée juridique européenne. Paris: Presses Universitaires de France, 1991.

______.; FARIÑAS DULCE, María José. Introduction à l’analyse sociologique des systèmes juridiques. Bruxelles: Bruylant, 1998.

ASAD, Talal. Introduction. In: ASAD, Talal (Ed.). Anthropology & the Colonial Encounter. 7. ed. New Jersey: Humanities Press: Atlantic Highlands, 1995, p. 9-19.

______. Two European Images of Non-European Rule. In: ASAD, Talal (Ed.). Anthropology & the Colonial Encounter. 7. ed. New Jersey: Humanities Press: Atlantic Highlands, 1995. p. 103-118.

ASSIER-ANDRIEU, Louis. Diversité culturelle, diversité juridique: vues rétrospectives. In: CHAZEL, François; COMMAILLE, Jacques. (Dirs.) Normes juridiques et regulation sociale. Paris: L.G.D.J., 1991. p. 423-426. (Collection Droit et Société)

______. L’anthropologie et la modernité du droit. Anthropologie et sociétés, v. 13, n. 1, p. 21-34, 1989.

______. Le juridique des anthropologues. Droit et société, v. 5, p. 91-110, 1987.

AUSTIN, John. The province of jurisprudence determined. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

BAECHLER, Jean. Un chef-d’œuvre d’Émile Durkheim: De la division du travail social. In: BOUDON, Raymond. Durkheim fut-il durkheimien? Actes du colloque organisé les 4 et 5 novembre 2008 par l’Académie des Sciences Morales et Politiques. Paris: Armand Colin, 2011, p. 11-25.

BERTHELOT, Jean-Michel. La construction de la sociologie. 6e édition. Paris: Presses Universitaires de France, 2006.

BOBBIO, Norberto. Thomas Hobbes. Tradução de Carlos Nélson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

______. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Tradução de e notas Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995.

CARBONNIER, Jean. Sociologie juridique. 2e édition. Paris: Presses Universitaires de France, 2008.

COCKS, Raymond C. J. Sir Henry Maine: a Study in Victorian Jurisprudence. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

COPANS, Jean. Introduction à l’ethnologie et à l’anthropologie. 3é éd. Paris: Armand Colin, 2010.

______. Da etnologia à antropologia. In: COPANS, Jean; TORNAY, Serge; GODELIER, Maurice; BACKÈS-CLÉMENT, Catherine. Antropologia: ciência das sociedades primitivas? Tradução de J. Pinto de Andrade. Lisboa: Edições 70, 1988. p. 13-41.

DA MATTA, Roberto. Repensando E. R. Leach. In: DA MATTA, Roberto (Org.). Edmund Ronald Leach: antropologia. Tradução de Alba Zaluar Guimarães. São Paulo: Ática, 1983. p. 7-54. (Col. Grandes Cientistas Sociais)

DELIÈGE, Robert. Anthropologie sociale et culturelle. 2e. édition. Bruxelles: De Boeck-Wesmael, 1995.

______. Une histoire de l’anthropologie. Écoles, auteurs, théories. Paris: Éditions du Seuil, 2006.

DESCOLA, Philippe. Claude Lévi-Strauss, une présentation. In: La Lettre du Collège de France, hors de série n. 2: Claude Lévi-Strauss, centième anniversaire. Paris: Collège de France, 2008. p. 4-8.

DIAMOND, Alan (Ed.). The Victorian Achievement of Sir Henry Maine: a Centennial Reappraisal. New York: Cambridge University Press, 1991.

DURKHEIM, Émile. De la division du travail social. 7e édition. Paris: Presses Universitaires de France, 2007.

DURKHEIM, Émile. Leçons de sociologie. 5e édition. Paris: Presses Universitaires de France, 2010.

EVANS-PRITCHARD, Edward Evan. Antropologia social. Tradução de Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70, 1999.

FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no Brasil. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991.

FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Estudos e filosofia do direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o direito. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GLUCKMAN, Max. Obrigação e dívida. In: DAVIS, Shelton H. Antropologia do direito: estudo comparativo de categorias de dívida e contrato. Tradução de Vera Maria Cândido Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

GODELIER, Maurice. Au fondement des sociétés humaines: ce que nous apprend l’anthropologie. Paris: Albin Michel, 2007.

______. Communauté, société, culture: trois clefs pour comprendre les identités en conflits. Paris: CNRS Éditions, 2009.

______. Les tribus dans l’histoire et face aux États. Paris: CNRS Éditions, 2010.

GRZEGORCZYK, Christophe; MICHAUT, Françoise; TROPER, Michel. Le positivisme juridique. Paris: L.G.D.J, 1992.

GUINCHARD, Jean-Jacques. Max Weber: vie, oeuvres, concepts. Paris: Éditions Ellipses, 2006.

HART, Herbert Lionel Adolphus. O conceito de direito. Tradução de Armindo Ribeiro Mendes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

HOEBEL, Edward Adamson. The law of primitive man: a study in comparative legal dynamics. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 2006.

HÖFFE, Otfried. Justiça política: fundamentação e uma filosofia crítica do direito e do Estado. Tradução de Ernildo Stein. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

JAMES, Wendy. The Anthropologist as Reluctant iImperialist. In: ASAD, Talal. (Ed.) Anthropology & the Colonial Encounter. 7. ed. New Jersey: Humanities Press: Atlantic Highlands, 1995. p. 41-69.

KANT DE LIMA, Roberto. Ensaios de antropologia e de direito: acesso à justiça e processos institucionais de administração de conflitos e produção da verdade em uma perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.

KELLY, John Maurice. Uma breve história da teoria do direito ocidental. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

KOSELLECK, Reinhart. Vergangene Zukunft. Zur Semantik geschichtlicher Zeiten. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1989. (trad. brasileira: Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Tradução de Wilma Patrícia Maas e Carlos Alberto Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-Rio, 2006).

KROTZ, Esteban. Sociedades, conflictos, cultura y derecho desde uma perspectiva antropológica. In: KROTZ, Esteban. (Ed.) Antropología jurídica: perspectivas socioculturales en el estudio del derecho. Rubí (Barcelona): Anthropos Editorial; México: Universidad Autónoma Metropolitana – Iztapalapa, 2002, p. 13-49.

LAFER, Celso. Hobbes, o direito e o Estado moderno. São Paulo: Associação dos Advogados de São Paulo, 1980.

LEACH, Edmund R. The epistemological background to Malinowski empiricism. FIRTH, Raymond (ed.). Man and culture: an evaluation of the work of Bronislaw Malinowski. London: Routledge & Kegan Paul, 1957, p. 119-137.

L’ESTOILE, Benoît de; NEIBURG, Federico; SIGAUD, Lygia. Antropologia, impérios e Estados nacionais: uma abordagem comparativa. In: L’ESTOILE, Benoît de; NEIBURG, Federico; SIGAUD, Lygia. (Orgs.). Antropologia, impérios e estados nacionais. Tradução de Marcela Coelho de Souza. Rio de Janeiro: Relume Dumará: FAPERJ, 2002. p. 9-37.

L’ESTOILE, Benoît de. Ciência do homem e “dominação racional”: saber etnológico e política indígena na África colonial francesa. In: L’ESTOILE, Benoît de; NEIBURG, Federico; SIGAUD, Lygia. (Orgs.) Antropologia, impérios e estados nacionais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000, p. 61-93.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Anthropologie structurale deux. Paris: Plon, 2006.

______. Race et histoire. Paris: Denoël, 1987.

LUHMANN, Niklas. Ausdifferenzierung des Rechts. Beiträge zur Rechtssoziologie und Rechtstheorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1999.

______. Das Recht der Gesellschaft. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1993. (Trad. inglesa: Law as a social system. Oxford: Oxford University Press, 2004; trad. espanhola: El derecho de la sociedad. México: Universidad Iberoamericana, 2002).

______. Rechtssoziologie. 4. Aufl. Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften, 2008.

MACCORMICK, Neil. H. L. A. Hart. Tradução de Cláudia Santana Martins. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MACPHERSON, Crawford Brough. The political theory of possessive individualism: Hobbes to Locke. Don Mills, Ont.; Oxford: Oxford University Press Canada, 2011.

MAINE, Henry James Sumner. Ancient Law, its Connection with the Early History of Society, and its Relation to Modern Ideas. Tucson, Arizona: The University of Arizona Press, 1986.

______. Lectures on the Early History of Institutions. 6th ed. London: John Murray, 1898.

MALINOWSKI, Bronislaw. Crime and Custom in Savage Society. 7th Ed. London: Routledge & Kegan Paul Ltd., 1961.

MILLARD, Éric. Théorie générale du droit. Paris: Dalloz, 2006.

MOORE, Sally Falk. Certainties undone: fifty turbulent years of legal anthropology, 1949-1999. The Journal of the Royal Anthropological Institute, v. 7, n. 1, p. 95-116, march 2001.

______. Sally. Law and Anthropology: a reader. Malden/USA: Blackwell, 2005.

MORGAN, Lewis Henry. Ancient society, or researches in the lines of human progress form savagery throught barbarism to civilization. New Brunswick, New Jersey: Transaction Publishers, 2000.

NICOLAU, Gilda; PIGNARRE, Geneviève; LAFARGUE, Régis. Ethnologie juridique: autour de trois exercices. Paris: Dalloz, 2007.

OLIVEIRA VIANNA, Francisco José de. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Niterói, RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1987. v. 1.

OPPETIT, Bruno. Philosophie du droit. Paris: Dalloz, 1999.

ORENSTEIN, Henry. The ethnological theories of Henry Sumner Maine. American Anthropologist, 70, p. 264-276, 1968.

OST, François; KERCHOVE, Michel van de. De la scène au balcon. D’où vient la science du droit?. In: CHAZEL, François; COMMAILLE, Jacques. (Dirs.) Normes juridiques et regulation sociale. Paris: L.G.D.J., 1991, p. 67-80. (Collection Droit et Société)

PAPILLOUD, Christian. Simmel, Durkheim et Mauss. Naissance ratée de la sociologie européenne. In: Revue du MAUSS, 2000/2 (n. 20), p. 300-327.

PARSONS, Talcott. The structure of social action. A study in social theory with special reference to a group of recent european writers. New York: The Free Press, 1968.

PEÑA, Guillermo de la. Costumbre, ley y procesos judiciales en la antropología clásica: apuntes introductorios. In: KROTZ, Esteban. (Ed.) Antropología jurídica: perspectivas socioculturales en el estudio del derecho. Rubí (Barcelona): Anthropos Editorial; México: Universidad Autónoma Metropolitana – Iztapalapa, 2002. p. 51-68.

POLLOCK, Frederick. Introduction and notes to Sir Henry Sumner Maine’s “Ancient Law”. London: John Murray, 1914.

PÖLÖNEN, Janne. The case for a Sociology of Roman Law. In: FREEMAN, Michael (Ed.). Law and sociology: current legal issues vol. 8. Oxford: Oxford University Press, 2005, p. 398-408.

RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Structure and Function in Primitive Society. London: Cohen & West Ltd., 1952.

______. The comparative method in social anthropology. In: KUPER, Adam (Ed.). The social anthropology of Radcliffe-Brown. London: Routledge & Kegan Paul Ltd., 1977. p. 53-68.

REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

______. Horizontes do direito e da história. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

______. O direito como experiência. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992.

______. Teoria do direito e do Estado. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Companhia das Letras; Publifolha, 2000. (Grandes nomes do pensamento brasileiro)

RIBEIRO, Renato Janine. Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.

RIVIÈRE, Claude. Introdução à antropologia. Tradução de José Francisco Espadeiro Martins. Lisboa: Edições 70, 2004.

ROULAND, Norbert. Anthropologie juridique. Paris: Presses Universitaires de France, 1988.

______. L’Anthropologie Juridique. 2e. ed. Paris: Presses Universitaires de France, 1995. (Que Sais-je?, 2528).

______. Nos confins do direito. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

RUDE-ANTOINE, Edwige; CHRÉTIEN-VERNICOS, Geneviève. Parenté, famille, mariage, filiation. In: RUDE-ANTOINE, Edwige; CHRÉTIEN-VERNICOS, Geneviève (Coord.). Anthropologies et droits: état des savoirs et orientations contemporaines. Paris: Dalloz, 2009. p. 271-313.

SACCO, Rodolfo. Anthropologie juridique: apport à une macro-histoire du droit. Paris: Dalloz, 2008.

SÈVE, René. Philosophie et théorie du droit. Paris: Dalloz, 2007.

SERVERIN, Évelyne. Sociologie du droit. Paris: La Découverte, 2000.

SGARBI, Adrian. Clássicos da teoria do direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

SHILS, Edward. Henry Sumner Maine in the tradition of the analysis of society. In: DIAMOND, Alan (Ed.). The Victorian achievement of Sir Henry Maine: a centennial reappraisal. New York: Cambridge University Press, 1991. p. 143-178.

SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987.

SPERBER, Dan. O saber dos antropólogos: três ensaios. Tradução de José Martha Aragão. Lisboa: Edições 70, 1992.

SUPIOT, Alain. Homo juridicus. Essai sur la fonction anthropologique du droit. Paris: Éditions du Seuil, 2005.

SWEDBERG, Richard. The Max Weber dictionary: key words and central concepts. Stanford: Stanford University Press, 2005.

TAROT, Camille. Sociologie et anthropologie de Marcel Mauss. Paris: La Découverte, 2003.

TODOROV, Tzvetan. Nous et les autres: la réflexion française sur la diversité humaine. Paris: Éditions du Seuil, 1989.

TÖNNIES, Ferdinand. Communauté et société. In: DANIEL, Jean (Dir.) La société: les plus grands texts d’Auguste Comte et Émile Durkheim à Claude Lévi-Strauss. Paris: Le Nouvel Observateur/CNRS Éditions, 2011. p. 131-219.

TREVES, Renato. Sociologia do direito: origens, pesquisas e problemas. Tradução de Marcelo Branchini. Barueri,SP: Manole, 2004.

TREVIÑO, A. Javier. The sociology of law: classical and contemporary perspectives. New Jersey: Transaction Publishers, 2008.

TROPER, Michel. Le droit et la nécessité. Paris: Presses Universitaires de France, 2011.

TUCK, Richard. Natural Rights Theories: their origin and development. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

VANDERLINDEN, Jacques. Anthropologie juridique. Paris: Dalloz, 1996.

VILLAS BÔAS FILHO, Orlando. A constituição do campo de análise e de pesquisa da antropologia jurídica. In: Prisma Jurídico. São Paulo, v. 6, p. 333-349, 2007.

______. A sociologia do direito: o contraste entre a obra de Émile Durkheim e a de Niklas Luhmann. In: Revista da Faculdade de Direito da USP, v. 105, p. 561-593, jan./dez. 2010.

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Tradução de Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

WEINREB, Lloyd L. Natural Law and Justice. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 1987.

WOODMAN, Gordon R. The involvement of English Common Law with other Laws. In: EBERHARD, Christoph; VERNICOS, Geneviève (Eds.). La quête anthropologique du droit: autour de la demarche d’Étienne le Roy. Paris: Karthala, 2006, p. 477-500.

ZAGORIN, Perez. Hobbes and the Law of Nature. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2009.

Downloads

Publicado

2012-01-01

Edição

Seção

Sociologia do Direito

Como Citar

Ancient law - um clássico revisitado 150 anos depois. (2012). Revista Da Faculdade De Direito, Universidade De São Paulo, 106(106-107), 527-561. https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67956