[1]
“Por quê, ainda, o abôrto terapêutico?”, Rev. Fac. Direito Univ. São Paulo, vol. 60, p. 312–330, jan. 1965, Acessado: 6º de maio de 2024. [Online]. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/66476