A formulação experimental do imaginário e seus modelos
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0102-25551987000200010Resumo
Quando se toma por objeto de estudo a imagem, seu campo (o Imaginário) e a suposta função psíquica (a imaginação), a escolha pode oscilar entre três grandes concepções clássicas. Pode-se, inicialmente, resolver a questão negando-se a imaginação como função psíquica, assimilando-a à recalcada face do espírito, de que conhecemos somente a Lógica ou a Razão, rejeitando-se a fantasia criadora e o sonho. Pode-se, inversamente, eludir a questão da existência de uma função imaginante. Para isso basta assimilar imaginação e memória: é a tese da imaginação reprodutora.Downloads
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