Incidência da estrongiloidiase em cães da cidade de São Paulo

Autores

  • Edson de Barros Figueira de Mello Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Zoologia Médica e Parasitologia, São Paulo, SP
  • Milton Santos de Campos Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Zoologia Médica e Parasitologia, São Paulo, SP
  • Gabriel de Carvalho Maugê Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Zoologia Médica e Parasitologia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v7i4p851-856

Palavras-chave:

O artigo não apresenta palavras-chave.

Resumo

Os A.A. pesquisam a incidência de estrongiloidiase em 50 cães de rua, da cidade de São Paulo, empregando as seguintes técnicas: a) exames de fezes pelos métodos Willis, sedimento pelo éter, Hoffmann e Baermann, com os seguintes resultados para os cães positivos: Baermann 93,5%, sedimento pelo éter 19,3%, Hoffmann 6,4% e o Willis 0%; b) exame post mortem pelos métodos de raspado de mucosa e o de Mello e Campos. O primeiro detectou 12,9% e o segundo 64,5% de cães positivos. Os A.A. sugerem, assim, o emprego da técnica de Mello e Campos nos levantamentos zooepidemiológico a qual permite também a obtenção dos vermes vivos, facilitando dêsse modo seu estudo morfo-fisiológico e são de opinião ser o cão possível fator importante na epidemiologia da estrongiloidose humana em nosso meio, não só por ser reservatório como, também, por ser disseminador dessa parasitose.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1968-12-15

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

Incidência da estrongiloidiase em cães da cidade de São Paulo. (1968). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária, Universidade De São Paulo, 7(4), 851-856. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v7i4p851-856