Isolamento de vírus rábico de cães, aparentemente normais, inoculados experimentalmente

Autores

  • José de Angelis Côrtes Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal, São Paulo, SP
  • Moacyr Rossi Nilsson Instituto Biológico de São Paulo, Seção de Raiva e Encefalomielite, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v12i1p223-228

Palavras-chave:

Cães, Raiva (vírus), Isolamento

Resumo

Três cães infectados com vírus rábico de origem morcego (IPEACS 661 — D.R.) eliminaram vírus pela saliva algumas vezes e em dois deles o exame da córnea revelou-se positivo à imunofluorescência em duas ocasiões. Os isolamentos de vírus em camundongos ocorreram entre o 17.° e o 27.° dias depois da inoculação, enquanto que os exames da córnea foram positivos apenas nos 27.° dias da inoculação. Os três animais mantiveram-se, aparentemente sadios durante todo o período experimental. Os soros dos animais no 36.° dia da inoculação apresentaram títulos de anticorpos maiores do que 1:125, frente a 316 DL50 do vírus CVS.

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Publicado

1975-12-15

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS

Como Citar

Isolamento de vírus rábico de cães, aparentemente normais, inoculados experimentalmente. (1975). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia Da Universidade De São Paulo, 12(1), 223-228. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v12i1p223-228