Composição química de algumas plantas forrageiras oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul

Autores

  • Flavio Prada Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Maria Amélia Zogno Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Cássio Xavier de Mendonça Júnior Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Helio Galupo Russo
  • Jefferson Ignácio de Araujo
  • Flora Zylberkan

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v21i1p77-83

Palavras-chave:

Forrageiras, Composição química, Mato Grosso do Sul

Resumo

O trabalho relata um estudo da composição química de forragens, colhidas no Estado de Mato Grosso do Sul. Os capins Colo mão (Panicum maximum Jacq.) Jaraguá (Hyparrhenia rufa (Ness) Stapf), Pangola (Digitaria decumbens, Stent) e capim Angolinha (Eriochloa polystachya (H.BJC.) Hitch) foram colhidos durante seis meses. A área pesquisada possui cerca de 14.820 hectares e está localizada no município de Brasilândia. Durante a fase experimental os índices pluviométricos foram anotados mensalmente, e as determinações químicas foram executadas segundo métodos oficiais para matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, fibra bruta e cinzas. Os extrativos não nitrogenados foram obtidos por diferença. Houve diferenças estatisticamente significantes entre as médias de extrativos não nitrogenados, fibra bruta e cinzas. O capim Jaraguá apresentou a maior média de cinzas (11,0%) m enquanto os capins Pangola e Colonião a maior média de proteína bruta (7 2%)- Nenhum capim apresentou valores médios adequados de proteína para atender as exigências mínimas de bovinos em pastoreio.

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Publicado

1984-03-15

Edição

Seção

ZOOTECNIA

Como Citar

Composição química de algumas plantas forrageiras oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul. (1984). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia Da Universidade De São Paulo, 21(1), 77-83. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v21i1p77-83