Políticas Públicas de Educação no Brasil: possibilidades de emancipação?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v3p132-151Palavras-chave:
Políticas Públicas, Educação, História, Identidade, Emancipação.Resumo
O presente artigo tem o objetivo de questionar as políticas públicas educacionais brasileiras na interface com a categoria identidade. A partir da compreensão de como a educação foi sendo tecida e ou (des) considerada ao longo de nossa história, pelo poder público, pretendese discutir a atual situação educacional no Brasil e as possibilidades de constituição de identidades em emancipação. A reflexão, a partir do estudo bibliográfico, possibilitou identificar que o projeto de educação, tecido ao longo da história brasileira tem sustentado a instituição escolar como mediadora de uma política de identidade que prioriza a colonização em detrimento da emancipação. Inauguramos o século vigente com novas definições de políticas educacionais cujos projetos de ensino não possuem significado que mobilize ações transformadoras, na medida em que, os fins são extrínsecos e retroalimentados por uma rede que envolve estratégias governamentais de desenvolvimento como os meios de comunicação de massa, as agências internacionais, e o mercado econômico.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2013-06-07
Edição
Seção
Artigos
Licença
A RG&PP segue o padrão Creative Commons (CC BY-NC-SA), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.
A RG&PP utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – plagiarismo (Crossref Similarity Check) nos artigos submetidos ao periódico.
Como Citar
Alves, C. P., & Cobra, C. M. (2013). Políticas Públicas de Educação no Brasil: possibilidades de emancipação?. Revista Gestão & Políticas Públicas, 3(1), 132-151. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v3p132-151