Arte, cultura e política na história do rap nacional
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i63p235-241Resumo
Como fruto de pesquisa de mestrado no Departamento de Antropologia Social da Universidade de São Paulo, o livro Se liga no som: as transformações do rap no Brasil, do antropólogo e músico Ricardo Teperman, se insere num campo temático que vem sendo marcado pelo volume crescente de produções. Se na década de 1990 a análise teórica sobre o rap e o hip-hop no Brasil dava seus primeiros passos2, nos últimos quinze anos o gênero musical e o movimento cultural que o abrange atraíram a atenção de um número significativo de pesquisadores – acadêmicos e não acadêmicos. Estes os têm investigado a partir de múltiplos enfoques, notadamente aspectos étnicos, etários, artísticos, históricos, culturais, educacionais e políticos.
Transitar pela história do rap nacional a fim de problematizar lugares-comuns, registrar mudanças e analisar significados é a proposta central do livro de Teperman. Nas palavras do autor: “flagrar as transformações das maneiras de fazer, ouvir e falar sobre rap no Brasil”
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