O “Tantum ergo virado acalanto”: o vigor da brasilidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p50-67Palavras-chave:
Mário de Andrade, acalanto, cultura oral, cultura tradicional da infância, colonizaçãoResumo
“Fonte Boa/ Foi aqui que ouvi um Tantum ergo virado acalanto que relatei no Compêndio”. Esse é o conteúdo de um lembrete autógrafo de Mário de Andrade, fixado ao texto datiloscrito do dia 14 de junho nos originais de O Turista Aprendiz. A análise da inserção desse lembrete no corpo da obra acima mencionada e a análise da narrativa dessa experiência de viagem do autor, presente na primeira e na segunda edições do Compêndio da história da música, permitiram identificar o lugar central, para Mário de Andrade, do acalanto no universo da cultura oral. Este artigo é resultado da pesquisa realizada para a tese Canção de ninar brasileira: aproximações, apresentada ao Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – FFLCH/USP, em 2012. O livro com o mesmo título da tese está no prelo da Edusp.Downloads
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Publicado
2017-12-13
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Machado, S. D. A. P. (2017). O “Tantum ergo virado acalanto”: o vigor da brasilidade. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 68, 50-67. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p50-67