A planta redescoberta: um relato do encontro da ayahuasca com o povo Yudjá

Autores

  • Tânia Stolze Lima Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, RJ)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p118-136

Palavras-chave:

Yudjá, xamanismo, ayahuasca, cosmopolítica, ameríndios

Resumo

Oferecendo-se mais como uma fala do que um artigo, este texto é um relato etnográfico sobre um movimento de recriação do xamanismo que tem animado o povo Yudjá nos últimos cinco anos e que foi deslanchado por seu encontro com a ayahuasca. A fim de desdobrar o meu próprio encontro com esse encontro, procuro criar uma vizinhança ou afinidade entre o movimento Yudjá, o conceito deleuze-guattariano de agenciamentos e certos movimentos que animam a ecosofia guattariana e as cosmopolíticas stengersianas.

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Biografia do Autor

  • Tânia Stolze Lima, Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, RJ)
    Etnóloga e professora aposentada do Departamento de Antropologia da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2018-04-27

Edição

Seção

Dossiê de Antropologia: Entreviver – desafios cosmopolíticos contemporâneos

Como Citar

Lima, T. S. (2018). A planta redescoberta: um relato do encontro da ayahuasca com o povo Yudjá. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 69, 118-136. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p118-136