Virtualidade e equivocidade do ser nos xamanismos ameríndios

Autores

  • Pedro de Niemeyer Cesarino Universidade de São Paulo (USP, São Paulo, SP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p267-288

Palavras-chave:

Virtualidade, equívoco, ontologia, tradução, xamanismo

Resumo

O presente artigo pretende explorar alguns aspectos dos problemas da tradução e da variação ontológica nos estudos dos xamanismos ameríndios, em especial no que se refere à maneira pela qual têm sido pensadas as conexões e limites do humano pela escrita etnográfica. Para tanto, o artigo revisa alguns dos pressupostos relacionados ao uso da noção de ontologia na teoria antropológica, tendo em vista discutir os dilemas relacionados à tradução das cópulas predicativas e suas consequências para a compreensão dos regimes xamanísticos de conhecimento, assentado em configurações virtuais.

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Biografia do Autor

Pedro de Niemeyer Cesarino, Universidade de São Paulo (USP, São Paulo, SP)

Professor do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), nas áreas de pesquisa Antropologia das Formas Expressivas e Etnologia Indígena, e pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP).

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Publicado

2018-04-27

Como Citar

Cesarino, P. de N. (2018). Virtualidade e equivocidade do ser nos xamanismos ameríndios. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, (69), 267-288. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p267-288

Edição

Seção

Dossiê de Antropologia: Entreviver – desafios cosmopolíticos contemporâneos