D’a terra devastada à tempestade: José Paulo Moreira da Fonseca e a recepção poética de Eliot na lírica brasileira dos anos 1950
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p389-416Palavras-chave:
José Paulo Moreira da Fonseca, T. S. Eliot, The waste land, Giorgione, VelázquezResumo
O marco significativo da primeira recepção, entre nós, de T. S. Eliot, seja como crítico, seja como poeta, data da geração de 45. Este artigo examina um dos momentos representativos do diálogo intertextual, em particular, com The waste land (1922): trata-se do poema “A tempestade”, do poeta-pintor José Paulo Moreira da Fonseca (1922-2004). Em virtude de seu duplo e uno ofício, Fonseca estende, ainda, o diálogo, em seu poema, ao campo das artes plásticas, por meio da écfrase, especialmente com Giorgione e Velázquez.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2018-04-27
Como Citar
Camilo, V. (2018). D’a terra devastada à tempestade: José Paulo Moreira da Fonseca e a recepção poética de Eliot na lírica brasileira dos anos 1950. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, (69), 389-416. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p389-416
Edição
Seção
Artigos
Licença
- Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC.