Roberto Schwarz e a sociologia paulista dos anos 1960
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i74p97-118Palavras-chave:
Roberto Schwarz, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Maria Sylvia de Carvalho Franco, patrimonialismoResumo
O artigo apresenta a hipótese de que, ao identificar a “volubilidade” como princípio formal do romance Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, Roberto Schwarz estaria se posicionando frente às divergências entre Maria Sylvia de Carvalho Franco e Fernando Henrique Cardoso em torno da mobilização da categoria “patrimonialismo”. Localizaremos o argumento de Um mestre na periferia do capitalismo (1990), de Schwarz, diante das críticas de Franco ao uso por ela considerado improcedente da categoria “patrimonialismo” por parte de Cardoso. Discutiremos ainda as relações entre o princípio formal da “volubilidade” com a categoria “dilema”, proposta por Florestan Fernandes em seus trabalhos.
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Publicado
2019-12-10
Como Citar
Helayel, K., & Brasil Junior, A. (2019). Roberto Schwarz e a sociologia paulista dos anos 1960. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, (74), 97-118. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i74p97-118
Edição
Seção
Dossiê: Leituras, leitores e lugares de Roberto Schwarz
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