Modernismos alternativos, preto no branco

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i82p277-283

Palavras-chave:

Rafael Cardoso, modernidade, modernismo

Resumo

Resenha crítica da obra “Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945”, de autoria de Rafael Cardoso, publicada pela Companhia das Letras em 2022. São apresentados os principais objetivos do livro, as fontes utilizadas e teses defendidas, inserindo autor e obra nos debates historiográficos. Na resenha, especial atenção é dedicada às noções de modernidade e modernismo desenvolvidas por Cardoso.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • João Brancato, Universidade Estadual de Campinas

    Doutorando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Campinas (PPGH-Unicamp) e bolsista Fapesp (19/08063-8). Sua tese versa sobre a trajetória artística do pintor Helios Seelinger (1878-1965), sob orientação do Prof. Jorge Coli. É especialista em arte e crítica de arte no Brasil entre os séculos XIX e XX.

Referências

BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de História. In: BENJAMIN, Walter. (Org.). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

CARDOSO, Rafael. The Problem of Race in Brazilian Painting, c. 1850-1920. Art History, v. 38, n. 3, 2015, p. 488-511. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8365.12134.

CARDOSO, Rafael. Forging the Myth of Brazilian Modernism”. In: SILVER, Larry Silver; TERRACIANO, Kevin. (eds.). Canons and Values: Ancient to Modern. Los Angeles: Getty Publications, 2019a.

CARDOSO, Rafael. White Skins, Black Masks: Antropofagia and the Reversal of Primitivism. In: FLECK•NER, Uwe; TOLSTICHIN, Elena. (eds.). Das verirrte Kunstwerk: Bedeutung, Funktion und Manipulation von “Bilderfahrzeugen” in der Diaspora. Berlin: De Gruyter, 2019b.

CARDOSO, Rafael. Modernity in Black and White: Art and Image, Race and Identity in Brazil, 1890-1945. Cambridge: Cambridge University Press, 2021. 282 p. DOI: https://doi.org/10.1017/9781108680356.

CARDOSO, Rafael. Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. 372 p.

CHIARELLI, Tadeu. De Anita à academia: para repensar a história da arte no Brasil. Novos estudos CEBRAP, n. 88, 2010, p. 113-132.

COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira do século XIX? São Paulo: Senac, 2005.

FABRIS, Annateresa. Modernismo: nacionalismo e engajamento. In: AGUILAR, Nelson. (Org.). Bienal Brasil século XX. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1994.

GOMES, Angela Maria de Castro. Essa gente do Rio...: modernismo e nacionalismo. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1999.

LINS, Vera. Gonzaga Duque: e a estratégia do franco-atirador. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1991.

MAGALHÃES, Ana Gonçalves. Modernismo e barbárie no Brasil. Figura: Studies on the Classical Tradition, v. 9, n. 1, 2021, p. 181-186. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/figura/article/view/15762. Acesso em: 21 abr. 2022.

PEREIRA, Sonia Gomes. Arte, ensino e Academia: estudos e ensaios sobre a Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2016.

SIMIONI, Ana Paula Cavalcanti. Modernismo brasileiro: entre a consagração e a contestação. Perspective, n. 2, 2013, p. 1-17. DOI: https://doi.org/10.4000/perspective.5539.

VELLOSO, Mônica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro: Turunas e quixotes. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996.

Downloads

Publicado

2022-08-23

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Modernismos alternativos, preto no branco. (2022). Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 1(82), 277-283. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i82p277-283