Viajantes, século XIX: negras escravas e livres no Rio de Janeiro

Autores

  • Maria Isaura Pereira de Queiroz Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i28p53-76

Palavras-chave:

viajantes, escravas, etnias, preconceito racial, estratos sociais.

Resumo

As narrativas dos viajantes podem ser particularmente proveitosas quando se trata de levantar as primeiras questões num campo ainda pouco ou nada explorado, como é o das relações entre as mulheres negras e mulatas no Brasil, no século XIX. Busca-se mostrar a utilidade deles, por um lado; por outro, revelar que no interior da camada escrava havia níveis diversos; e ainda chamar a atenção para o relacionamento entre mulheres negras e mulatas livres e escravas, isto é, o relacionamento no interior da mesma coletividade étnica, quando diferenciada segundo os estratos sociais.

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Biografia do Autor

  • Maria Isaura Pereira de Queiroz, Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Professora-Adjunta do Departamento de Sociologia da FFLCH-USP e Diretora-Presidente do Centro de Estudos Rurais e Urbanos.

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Publicado

1988-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Queiroz, M. I. P. de. (1988). Viajantes, século XIX: negras escravas e livres no Rio de Janeiro. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 28, 53-76. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i28p53-76