A hora e a vez de Augusto Matraga: do humano ao mítico

Autores

  • Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i29p93-99

Palavras-chave:

Bem/Mal, regional/universal, mítico, épico, mandala.

Resumo

Este artigo mostra como Guimarães Rosa, utilizando-se do regional - cangaço - chega ao universal. O cerne desta micronarrativa, cujo tema é a união dos opostos, coloca Matraga em contato com seu "campo divino". A estrutura ternária, muito comum em hagiografias, evidencia a luta entre Bem e Mal travada no interior da personagem, que, por sua vez, vivencia três fases: a mítica, a social e a humana. Uma imagem de mandala, presente no texto, auxilia a compreensão do destino da personagem.

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Biografia do Autor

  • Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo, Universidade de São Paulo / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    professora Assistente Doutora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

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Publicado

1988-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Toledo, M. P. M. e F. de. (1988). A hora e a vez de Augusto Matraga: do humano ao mítico. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 29, 93-99. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i29p93-99