MST conta Boal do diálogo das Ligas Camponesas com o Teatro de Arena à parceria do Centro do Teatro do Oprimido com o MST

Autores

  • Rafael Litvin Villas Bôas Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i57p277-298

Palavras-chave:

Teatro político, lutas camponesas, Teatro do Oprimido, movimentos sociais.

Resumo

O artigo visa destacar por meio da análise da relevância e relação entre esses dois momentos teatrais, o Teatro de Arena e o Centro do Teatro do Oprimido com o MST, o legado da experiência que articulou de forma orgânica as esferas da cultura e da política na década de 1960, bem como os traumas da interrupção do processo, forçado pelas armas e pelo capital privado empresarial. O saldo do trabalho em andamento do MST, no campo teatral, com seus limites, avanços e desafios serão neste artigo matéria de análise, com ênfase no papel que teve o dramaturgo, teórico e diretor Augusto Boal como protagonista dos dois tempos históricos e como elemento de interligação das duas propostas.

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Biografia do Autor

  • Rafael Litvin Villas Bôas, Universidade de Brasília
    Professor das áreas de Linguagens e Ciências Sociais da Licenciatura em Educação do Campo, da Faculdade Universidade de Brasília (UnB) Planaltina, e do Programa de Pós-graduação em Literaturas da Universidade de Brasília. Bolsista de Extensão no País do CNPq - Nível B.

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Publicado

2013-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Villas Bôas, R. L. (2013). MST conta Boal do diálogo das Ligas Camponesas com o Teatro de Arena à parceria do Centro do Teatro do Oprimido com o MST. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 57, 277-298. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i57p277-298