Esquerdas, política e cultura no Brasil (1950-1970) um balanço historiográfico

Autores

  • Marcos Napolitano Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i58p35-50

Palavras-chave:

Arte e política, Brasil, história cultural, Nacional-popular, Brasil.

Resumo

Este artigo propõe um balanço crítico da trajetória da arte engajada de esquerda no Brasil, entre 1950 e 1970, com base nos debates bibliográficos consolidados e nas revisões historiográficas mais recentes. O foco da análise recai sobre a trajetória da cultura nacional-popular e sobre as proposições estéticas desenvolvidas por artistas militantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB), que passaram a sofrer uma grande crítica no final dos anos 1960 por outras correntes de esquerda. A partir dessa perspectiva central, analiso as lacunas e contradições no âmbito da análise historiográfica provocadas pela excessiva dependência desta em relação à memória produzida pelos sujeitos históricos em disputa.

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Biografia do Autor

  • Marcos Napolitano, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História
    Livre-docente do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2014-06-26

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Napolitano, M. (2014). Esquerdas, política e cultura no Brasil (1950-1970) um balanço historiográfico. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 58, 35-50. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i58p35-50